DEUS - deus - deuses - ídolos = a mesma coisa??????? (yesha'yahu [Is]: 42,8!!!!!

Zeus ou Júpiter, dizem os poetas, é o pai, o rei dos deuses e dos homens; reina no Olimpo, e, com um movimento de sua cabeça, agita o universo. Ele era o filho de Réia e de Saturno que devorava a descendência à proporção que nascia. Já Vesta, sua filha mais velha, Ceres, Plutão e Netuno tinham sido devorados, quando Réia, querendo salvar o seu filho, refugiou-se em Creta, no antro de Dite, onde deu à luz, ao mesmo tempo, a Júpiter e Juno. Esta foi devorada por Saturno. O jovem Júpiter, porém, foi alimentado por Adrastéia e Ida, duas ninfas de Creta, que eram chamadas as Melissas; além disso Réia recomendou-o aos curetes, antigos habitantes do país. Entretanto, para enganar seu marido, Réia fê-lo devorar uma pedra enfaixada. As duas Melissas alimentaram Júpiter com o leite da cabra Amaltéia e com o mel do monte Ida de Creta.

Adolescente, Zeus se associou à deusa Metis, isto é, a Prudência. Foi por conselho de Metis que ele fez com que Saturno tomasse uma beberagem cujo efeito foi fazê-lo vomitar, em primeiro lugar a pedra e depois os filhos que estavam no seu seio.

Antes de tudo, com o auxílio de seus irmãos Netuno e Plutão, - Júpiter resolveu destronar seu pai e banir os Titãs, ramo rival que punha obstáculo à sua realeza. Predisse-lhe a Terra uma vitória completa, se conseguisse libertar alguns dos Titãs encarcerados por seu pai no Tártaro e os persuadir a combater por ele, coisa que empreendeu e conseguiu depois de haver matado Campe, a carcereira a quem estava confiada a guarda dos Titãs nos Infernos.

Foi então que os Ciclopes deram a Júpiter o trovão, o relâmpago e o raio, um capacete a Plutão, e a Netuno um tridente. Com essas armas, os três irmãos venceram Saturno, expulsaram-no do trono e da sociedade dos deuses, depois de o haverem feito sofrer cruéis torturas. Os Titãs que haviam auxiliado Saturno foram precipitados nas profundidades do Tártaro, sob a guarda dos Gigantes.

Depois dessa vitória, os três irmãos, vendo-se senhores do mundo, partilharam-no entre si: Júpiter teve o céu, Netuno o mar e Plutão os infernos. Mas à guerra dos Titãs sucedeu a revolta dos Gigantes, filhos do Céu e da Terra. De um tamanho monstruoso e de uma força proporcionada, eles tinham as pernas e os pés em forma de serpente, e alguns com braços e cinqüenta cabeças. Resolvidos a destronar Júpiter amontoaram o Ossa sobre o Pelion, e o Olimpo sobre o Ossa, desde onde tentaram escalar o céu. Lançavam contra os deuses rochedos, dos quais os que caíam no mar formavam ilhas, e montanhas os que rolavam em terra. Júpiter estava muito inquieto, porque um antigo oráculo dizia que os Gigantes seriam invencíveis, a não ser que os deuses pedissem o socorro de um mortal. Tendo proibido à Aurora, à Lua e ao Sol de descobrir os seus desígnios, ele antecipou-se à Terra que procurava proteger seus filhos; e pelo conselho de Palas, ou Minerva, fez vir Hércules que, de acordo com os outros deuses, o ajudou a exterminar os Gigantes Encelado, Polibetes, Alcioneu, Forfirion, os dois Aloidas, Efialtes e Oeto, Eurito, Clito, Titio, Palas, Hipólito, Ágrio, Taon e o terrível Tifon que, ele só, deu mais trabalho aos deuses do que todos os outros.

Depois de os haver derrotado, Júpiter precipitou-os no fundo do Tártaro, ou, segundo outros poetas, enterrou-os vivos em países diferentes. Encelado foi enterrado sob o monte Etna. É ele cujo hálito abrasado, diz Virgílio, exala os fogos do vulcão; quando tenta voltar-se, faz tremer a Sicília, e um espesso fumo obscurece a atmosfera. Polibetes foi sepultado sob a ilha de Lango, Oeto na de Cândia, e Tifon na de Isquia.

Segundo Hesíodo, Júpiter foi casado sete vezes; desposou sucessivamente Metis, Temis, Eurinome, Ceres, Mnemosine, Latona e Juno, sua irmã, que foi a última das suas mulheres.

Tomou-se também de amor por um grande número de simples mortais, que umas e outras lhe deram muitos filhos, colocados entre os deuses e semideuses.

A sua autoridade suprema, reconhecida por todos os habitantes do céu e da terra foi, no entanto, mais de uma vez contrariada por Juno, sua esposa. Ela ousou mesmo urdir contra ele uma conspiração dos deuses. Graças ao concurso de Tetis e a intervenção do terrível gigante Briareu, essa conspiração foi prontamente sufocada, e reentrou o Olimpo na eterna obediência.

Entre as divindades, Júpiter ocupava sempre o primeiro lugar, e o seu culto era o mais solene e o mais universalmente espalhado. Os seus três mais famosos oráculos eram os de Dodona, Líbia e de Trofônio. As vítimas que mais comumente se lhe imolavam eram a cabra, a ovelha e o touro branco com os cornos dourados. Não se lhe sacrificavam vítimas humanas; muitas vezes as populações se contentavam em lhe oferecer farinha, sal e incenso. A águia, que paira no alto dos céus e fende como o raio sobre a presa, era a sua ave favorita.

A Quinta-feira (jeudi, em francês), dia da semana, era-lhe consagrada (Jovis dies).

Na fábula, o nome de Júpiter precede ao de muitos outros deuses, mesmo reis: Júpiter-Amon na Líbia, Júpiter-Serapis no Egito, Júpiter-Bel na Assíria, Júpiter-Apis, rei de Argos, Júpiter-Astério, rei de Creta, etc.

Júpiter é geralmente representado sob a figura de um homem majestoso, com barba, abundante cabeleira, e sentado sobre um trono. Com a destra segura o raio que é representado ou por um tição flamejante de duas pontas ou por uma máquina pontiaguda dos dois lados e armada de duas flechas; com a mão esquerda sustém uma Vitória; a seus pés, com as asas desdobradas, descansa a águia raptora de Ganimedes. A parte superior do seu corpo está nua, e a inferior coberta.

Esta maneira de representá-lo não era contudo uniforme. A imaginação dos artistas modificava o seu símbolo ou a sua estátua, conforme as circunstâncias e a região em que Júpiter era venerado. Os cretenses representavam-no sem orelhas, para mostrar a sua imparcialidade; em compensação, os lacedemônios davam-lhe quatro para provar que ele ouvia todas as preces. Ao lado de Júpiter vêem-se muitas vezes a Justiça, as Graças e as Horas.

A estátua de Júpiter, por Fídias, era de ouro e marfim: o deus aparecia sentado em um trono, tendo na cabeça uma coroa de oliveira, segurando com a mão esquerda uma Vitória também de ouro e marfim, ornada de faixas e coroada. Com a outra mão empunhava um cetro, sobre cuja extremidade repousava uma águia resplandecendo ao fulgor de toda espécie de metais. O salão do deus era incrustrado de ouro e pedrarias: o marfim e o ébano davam-lhe, pelo seu contraste, uma agradável variedade. Aos quatro cantos havia quatro Vitórias que parecia se darem as mãos para dançar, e outras duas estavam aos pés de Júpiter. No ponto mais elevado do trono, sobre a cabeça do deus, estavam de um lado as Graças, do outro as Horas, uma e outras filhas de Júpiter.



Leia mais: https://www.mundodosfilosofos.com.br/zeus.htm#ixzz1f3pRzyIq

 

 

         Vamos ver o livro: A História de Todas as Personagens da Bíblia (Editora: Vida. Editado por Paul Gardner – sobre o termo: ZEUS):

 

         Zeus: Principal divindade do panteão grego, o qual, conforme se acreditava, vivia no monte Olimpo. Era o ‘Elohím (deus) dos céus e também do trovão e controlava as condições climáticas. Entre os romanos, era conhecido como Júpiter. Seu mensageiro, na mitologia grega, era chamado de Hermes (Mercúrio, em Roma). É mencionado nas ESCRITURAS somente no relato da visita de Sha’ul (Paulo) e Bar-Nabba (Barnabé) à cidade de Listra . O apostolo pregou o evangelho e curou um homem coxo de nascença. O povo imediatamente supôs que os dois missionários fossem ‘Elohím (deuses). Chamavam Bar-Nabba (Barnabé) de Zeus e Sha’ul (Paulo) de Hermes – porque este falava mais, e concluíram que era o mensageiro (At 14,12.13). O sacerdote do templo de Zeus trouxe ofertas aos dois, as quais foram veementemente recusadas. Para mais detalhes sobre a resposta de Sha’ul (Paulo) e sua pregação na ocasião, veja Hermes.

 

         Hermes: Divindade grega, que se supunha ser filho de Zeus, considerado um mensageiro divino e o (‘Elohím) deus da oratória. Os romanos chamavam-no de Mercúrio. Essa relação entre Zeus e Hermes explica por que, em Atos 14,12: [vamos ver como a Bíblia Peshitta no revela essa passagem]: [Atos 14,12-13: E chamavam Zeus {EM PORTUGUÊS; Deus (“d” forte)}. {Em espanhol; Dios (“d” forte)}. {E em latim; Théos (“t” forte)}. Totalmente diferente do hebraico: ‘Elohím, a Bar Naba, e Hermes a Sha’ul; porque era o que falava. E o Korén (Sacerdote) de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhes], os moradores de Listra, maravilhados com um grande milagre operado por Sha’ul (Paulo), ao crerem que se tratava de um ‘Elohím (deus), chamaram-no de Hermes e a Bar-Nabba (Barnabé), de Zeus (Júpiter). Pensaram que o apóstolo dos goyim (gentios) era um mensageiro dos ‘Elohím (deuses) e por isso o Korén o (Sacerdote) de Júpiter veio de seu templo, a fim de oferecer-lhes sacrifícios (v. 13). Atônito com tal blasfêmia e falta de entendimento, Sha’ul (Paulo) dirigiu-se à multidão: “Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao ‘Elohím (Deus) vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há” (Mas o correto seria: “Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao ‘Ulhím ao (ETERNO) – se usarmos um título nobre! Ou se referindo ao Nome próprio: ao [YHVH – YAHU] – (na transliteração para o português!), que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há”). Essa seria uma forma não corrompida para esconder seu Nome ou blasfemar contra o mesmo para esconde-lo o confundindo com um ídolo..... como a profecia de: Yesha’yahu (Isaías): 42,8: (EU SOU YHVH [YAHU], ESTE É MEU NOME. NÃO CONCEDO MINHA KEVOD (GLÓRIA) A MAIS NINGUÉM, NEM MEU LOUVOR, A NENHUM ÍDOLO.) – BÍBLIA JUDAICA COMPLETA – COM GRIFO MEU NO NOME DO ETERNO! (POIS, SE USARMOS O TERMO/TÍTULO: ‘DEUS’ – O CONFUNDIMOS COM: “ZEUS”!). VOLTANDO AO ESTUDO: (...) QUE NELES HÁ (v. 15). A seguir, mostrou como o Senhor YHVH-YAHU que anunciava não deixou de dar testemunho de sua bondade e graça, ao proporcionar-lhes chuvas, colheitas e alimentos. Embora essas palavras tenham pelo menos impedido os sacrifícios, a Bíblia não diz se ele teve chance de prosseguir na exposição do Maschiyah do (MESSIAS – O UNGIDO) e ver essas pessoas experimentar a salvação.

         O fato de Sha’ul (Paulo) apelar para a revelação geral do ‘Ulhím do (ETERNO) a todas as pessoas, antes de dar os detalhes sobre o Evangelho do Maschiyah, é um excelente exemplo tanto de sua convicção de que a revelação geral podia ser vista por todos, como do seu método de falar e pregar, que frequentemente começava com aquilo com que sua audiência tivesse afinidade.

 

 

         Vamos, agora, a Bíblia de Estudo de Genebra Edição Revista e Ampliada e vamos ver o estudo de:

 

         Atos 14,12-13: Uma antiga lenda que circulava em Listra dizia que o ‘Elohím (deus) grego Zeus (chefe dos ‘Elohím) chefe dos (deuses) e Hermes (o mensageiro de Zeus) andavam pela região disfarçados como seres humanos. De acordo com a lenda, eles foram para o interior da Frígia para conhecer a hospitalidade do povo; porém, somente um casal os recebeu e, como recompensa, a cabana deles foi transformada num templo de colunas de mármore e teto de ouro; outras pessoas que haviam se recusado a recebe-los tiveram suas casas destruídas. É possível que os habitantes de Listra tivessem identificado Bar-Nabba (Barnabé) como Zeus (Júpiter, para os Romanos) e Sha’ul (Paulo) como Hermes (Mercúrio, para os Romanos). Logo, procurando evitar a ira divina, os habitantes passaram a honrá-los como se fossem ‘Elohím (deuses).

 

 

         É, resumidamente, é isso! Os bens materiais passam na frente do rûah – do espírito! A “carne”. E, foi do “Grego” que a Nova Aliança foi Inspirada!!! Em contradição com a Língua Sagrada – o Hebraico a Torah – onde o ETERNO Revelou as suas vontades...!!!! E essas influências de: Roma e da língua Grega, influenciaram não a Inspiração divina do Qadôsh Rúkha de Yahu (O SANTO ESPÍRITO DE YAHU)! Mas, sim, às: “Cópias que viriam a seguir....”. Ou seja: A Vulgata Latina! E a Septuaginta! Dessas traduções e versões serviriam para todas as ‘Bíblias que temos hoje em dia....!’.

 

 

APÓCRIFO: Este termo designa os escritos que, redigidos no desenrolar do Antigo e do Novo Testamentos, não foram considerados como fazendo parte da Bíblia. No Antigo Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e o quarto livros dos Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se citar “Proto-evangelho de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”.

               Apócrifos Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem aosegundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO, ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do DRAGÃO).

               Além desses existem outros livros que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos chamam de PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “APÓCRIFOS”. Veja que interessante: Deste termo (Apócrifo) nos leva a SEPTUAGINTA. Veja só:

 

               SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o grego, feita entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos judeus que ali moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome “Septuaginta” vem, segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores que o produziram. A Bíblia de (Jesus) [Yaohushua – Messias] e dos seus discípulos foi a Bíblia Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas da DISPERSÃO. A maioria das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS  APÓCRIFOS FAZIAM PARTE DO CÂNON DA LXX.

 

          VULGATA Versão da Bíblia para o latim, feita por Jerônimo, de 382 a 404 d.C. “Vulgata” que dizer ‘divulgada’, ‘espalhada’, palavra que foi aplicada à Bíblia de Jerônimo a partir do século XIII.

 

         Dicionário da Bíblia de Almeida. Sociedade Bíblia do Brasil.

 

         Pesquisa feita por: Anselmo. Com grifos meus! Formado em Teologia, Bacharel em Teologia pela Faculdade Ibetel de Suzano – S.P.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

           O CÂNON NOS PRIMÓRDIOS DO ‘CRISTIANISMO’ (EU, PARTICULARMENTE – CHAMARIA DE: “MESSIANISMO” – POR SE REFERIR AO: “MESSIAS”):

 

           (ESTRAÍDO DO THE CYCLOPEDIE HANDBOOK TO THE BIBLE, DA AUTORIA DE ANGUS GREEN, [CAPS. II E III]).

 

           A literatura judaica do século II d.C. demonstra claramente que o cânon estava completo, ainda que estivesse sujeito à crítica quanto à canonização ou não de determinados livros.

           O mais antigo e contundente testemunho é o do historiador Y’hudah (Judeu) Flávio Josefo, que por volta do ano 90 d.C., escreveu o seguinte: “Porque nós não temos (como têm os gregos) miríades de livros discordantes e contraditórios entre si, mas apenas 22 [...] em que justamente se acredita. Cinco deles são os livros de Mosheh (Moisés), que compreendem as leis e as tradições da origem da humanidade até a sua morte. Os profetas que vieram depois de Mosheh (Moisés) escreveram em 13 livros o que aconteceu no tempo em que viveram. Os quatro livros restantes contêm hinos ao ‘Ulhím ao (ETERNO) e preceitos para a conduta do homem”. No contexto, Josefo mostra nitidamente a reverência com que seus conterrâneos de então tratavam de livros sagrados, de tal modo que ninguém ousava “acrescentar, remover, nem alterar sílaba alguma”. Nessa época, o cânon praticamente formado. O testemunho de Josefo é mais notável ainda porque ele escreve em GREGO para os GREGOS que conheciam MUITO BEM A VERSÃO DOS SETENTA OU SEPTUAGINTA.

           Pela leitura dos evangelhos, fica evidente que o cânon estava completo muito antes do ano 90 d.C. Não é preciso falar aqui da reverência que o Maschiyah o (MESSIAS) e seus apóstolos tinham para com as ESCRITURAS do AT, nem mencionar a quantidade e extensão em que as ESCRITURAS do AT se encontram no NT, seja por citações, seja por alusões.

 

           A TRANSMISSÃO DO TEXTO DO ANTIGO TESTAMENTO:

 

           No ano de 1477 d.C., 27 anos depois da descoberta da imprensa, surgiu a primeira porção impressa da Bíblia hebraica, o Livro dos Salmos. Em 1488, a Bíblia hebraica completa já estava impressa. Para a finalidade de nossa investigação, devemos evidentemente passar do texto impresso para os manuscritos que o precederam e, até onde pudermos, reconstruir retrospectivamente a história do Sagrado Texto, que foi transmitido, séculos a século, pelo trabalho DOS “COPISTAS”!

           Constatamos, de imediato, dois fatos importantes: 1) O primeiro manuscrito que foi preservado refere-se aos últimos profetas do AT, datado de 916 d.C., ao passo que o manuscrito mais antigo de todo o AT é cem anos mais recente, datado de 1010 d.C. Ambos se acham na Biblioteca Imperial de São Petersburgo. 2) Os manuscritos existentes não mostram divergência alguma no texto. Portanto, desde o século XII até agora, o texto do AT tem se mantido estável.

           A diferença entre a história textual do AT e a do NT é bastante perceptível. Os mais antigos manuscritos do NT grego podem ser datados do ano 350 d.C., ou seja, quase 300 anos depois que os livros foram escritos.

           Ora, esta inalterabilidade histórica do AT nos revela a fidelidade com que os copistas fizeram seu trabalho, preservando o tesouro que lhes fora confiado daqueles perigos de corrupção que são inevitáveis em qualquer cópia, de modo que ao longo do tempo transmitiram o texto, letra por letra, como o tinham recebido. Até mesmo o estranho desaparecimento dos mais antigos manuscritos tem sido a essa fidelidade; diz-se que, quando os manuscritos já estavam gastos pelo uso, eram destruídos para evitar-se que sofressem alguma adulteração!

 

           (Bem, se por algum engano algo fosse entendido de outra forma ou mudado ou alterado.....como provar o contrário? Se os originais eram destruídos...!!!! E as cópias viravam os “originais...!!!”. Grifo meu.). Como por exemplo: Livros apócrifos – foram acrescentados nas “Bíblias Católicas...!!!”. Como explicar isso??? Por que 2000 anos de reformas dos “Pais da Igreja”....(Calvino; Martinho Lutero; Zuinglio; etc...) Por que??? Pois homens mortais e falhos faziam cópias e cópias...... Veja outro exemplo: O Evangelho de Marcos Capítulo 16! Onde termina?? (16,9-20: Existe grande dúvida quanto a esses versículos pertencerem a Marcos. Estão ausentes em alguns manuscritos antigos importantes e demonstram certas peculiaridades de vocabulário, estilo e conteúdo teológicos diferentes do restante de Marcos. É provável que seu evangelho  tenha terminado em 16,8, ou que seu desfecho original se tenha perdido). Bíblia de Estudo NVI.

           Vamos a outros erros de ‘copistas’ pela Bíblia de Estudo NVI: 2Cr 22,2: (Acazias tinha 22 anos...); 2Rs 8,26: (o texto é corrigido para a mesma idade: veja o estudo: 22,2: vinte e dois. V. Nota textual NVI. O texto hebraico de ‘42’ deixaria Acazias mais velho que o pai o pai dele [21,20]. Um ano . 841 a.C.).

           Acréscimos dos “cronistas”: 2Cr 8,12-16: Vamos a esse estudo: (8,3-4): O cronista registra mais de uma campanha militar no norte, não mencionada em Reis. Davi também tinha feito uma campanha no norte, contra Zobá (1Cr 18,3-9; 19,6; 2Sm 8,3-12; 10,6-8; v. 1Rs 11,23.24).

           8,12-16: Em harmonia com seus interesses globais, o cronista entra em pormenores consideráveis sobre as estipulações feitas por Salomão no tocante aos sacrifícios e ao templo. Ao passo que 1 Reis 9,25 menciona somente os sacrifícios nas três festas anuais, o cronista acrescenta as ofertas nos sábados e nas Luas Novas, a fim de contornar essas estipulações totalmente com preceitos de Moisés  (Lv 23,1-37; Nm 28 e 29). Bíblia de Estudo NVI.

           Escribas se confundem? Veja o estudo de: 2Cr 4,5: Sessenta e seis mil litros. 1Rs 7,26 registra quarenta mil litros. As cifras originais 3 mil batos aqui, e 2 mil batos em Reis, seriam facilmente confundidas pelos escribas antigos. Bíblia de Estudo NVI.

           Cronistas mudam o texto? Veja 1Cr 21,16: Vamos a esse estudo: Esse versículo não tem paralelo no texto hebraico tradicional de 2Sm 24, de modo que alguns estudiosos o consideram um acréscimo pelo cronista, que reflete a doutrina mais desenvolvida dos anjos, no período pós-exílico. No entanto um texto hebraico fragmentário, proveniente do século III a.C., descoberto em Qumran, contém esse versículo. Agora verifica-se que o cronista copiava cuidadosamente o texto de Samuel à sua disposição, que diferia de alguns aspectos do texto massorético (hebraico tradicional). Josefo, que parece estar seguindo o texto de Samuel, também relatou essa informação. Presume-se que ele, também, usou um texto de Samuel semelhante ao que o cronista seguia. Bíblia de Estudo NVI.

           2Sm 24,9 e 1Cr 21,5 – Cifras diferem???? Vamos a esse estudo: 21,5: Em todo o Israel (...) um milhão e cem mil homens (...) sendo quatrocentos e setenta mil de Judá . 2Sm 24,9 registra 800 mil em Israel  e 500 mil (que pode ser um arredondamento de 470 mil) em Judá. Não fica clara a razão de diferença. Talvez se relacione com a natureza não-oficial e incompleta do censo (v. 27,23.24), uma vez que as diferenças entre as cifras representariam a inclusão ou a exclusão de certos grupos não especificados entre o povo (cf. vs 6). Ou talvez se deva simplesmente a um erro de copista. A NVI alivia um pouco o problema ao traduzir a conjunção “e” por “sendo”.

           Erro de copista?! 2Rs 25,17: Vamos ao estudo: Capitel de bronze [...] um metro e trinta e cinco centímetros de altura. Em 1Rs 7,16 e Jr 52,22 a altura do capitel é dada como cinco côvados (2,25m). A diferença de dois côvados (90cm) a mais possivelmente deveu-se a um erro de copista. Bíblia de Estudo NVI.

            Entre outros erros.....!!!!! Eu não estou falando contra a “Bíblia...!!!” Mas, sim que cópias de recópias de cópias e o que já ficava muito gasto era rasgado queimado...!!! Como poderia se saber se o que foi copiado, não houve engano “humano”! E, tem muito mais como demonstra a Bíblia de Estudo: Peshitta Torah.........

 

         VAMOS VER UM TRECHINHO PARA EXEMPLO: Apocalipse 20,15: E QUEM NÃO FOI ACHADO ESCRITO NO LIVRO DA VIDA, FOI LANÇADO NO LAGO DE FOGO!

 

         COMENTÁRIO: Não existe inferno, a palavra é SHEOL.

         Se colocássemos todos os textos contraditórios, seriam mais de 52000 adulterações...!!!

         Evangelhos apostólicos, foram escritos OITENTA, Roma só permitiu quatro...!!!! Bom, aqui fica meu grifo que entendo que acharam pelo ‘cânon’ que são inspirados pelo Qadôsh Rúkha O RODSHUA – DE YAHU! (ESPÍRITO SANTO). O LIVRO BÍBLIA PESHITTA HEBRAICA TORÁ TRÁS: QUE ISSO SERIA UMA LOUCURA.....!!!! DOS OITENTA EVANGELHOS SOMENTE ESCOLHER SOMENTE QUATRO!?

        

         OUTRA PASSAGEM ENTRE AS MUITAS... ESCOLHI ESSA: Mattitiyahu (Mateus), afirma que YahuShúa era o MESSIAS porque ele viveu na cidade de Natzeret. Veja a ‘prova textual’ utilizada para provar este ponto de vista: “Ele (YahuShúa) chegou e residiu numa cidade chamada Natzeret, para que o que foi dito pelos profetas pudesse ser cumprida. Ele foi então chamado de O natzrati” Mattitiyahu (Mateus) 2,23. Como natzrati (nazareno) é alguém que reside na cidade de Natzeret e esta cidade não existia no tempo da Bíblia Judaica, é impossível encontrar esta cidade nos textos hebraicos. Daí que é uma prova fabricada e vazia na realidade. Esse texto é da Bíblia Peshitta, com grifos meus no nome do Messias, e da cidade – consultada a Bíblia Judaica Completa!

 

         Tem outras curiosidades:

 

         2Rs 8,26 = 22 anos! E, em: 2Cr 22,2 = 42 anos! Erro de copista!

         2Rs 24,8 (sétimo dia). Jr 52,12 (décimo dia). Erro de copista!

         2Rs 25,17 = 3 côvados! Jr 52,22 = 5 côvados. Erro de copista!

         2Cr 9,25: (...) quatro mil cavalos... 1Rs 4,26: (...) quarenta mil cavalos....???

 

         Agora, veja que, por tradução, interpretação, língua a ser traduzida, verbos, e muitas outras coisas muita coisa ficou como deveria e muita coisa foi: ALTERADA, TIRADA, ACRESCENTADA, INVERTIDA.......VEJA O PORQUE ACHO ISSO ERRADO:

 

         Nm 20:

         1. Cades, Miriã – Esse nomes não mudaram!!!!

         14. Edom – Esse nome não mudou!!!

         22. Hor – Esse nome não mudou!!!

 

         Nm 21:

         1. Arade: Esse nome não sofreu nenhuma alteração da língua original para outras....

         3. Cananeus: ESSE NOME SOFREU ALTERAÇÃO! (HANANEUS), A LETRA ‘H’ VIROU ‘C’ ????

         10. Obote: Não mudou em nada o nome....!!!!

         11. Abarim; Moabe: Esses nomes não mudaram em nada......!!!!????

         12. Zerede: Não mudou nada o nome mesmo sendo estranho......!!!

         18. Matana: Não mudou nada!

         19. Bamote. Não houve alteração no nome.....!!!!

         20. Pisga: não houve alteração.....!!!!!

 

         AGORA, ONDE SE ENCONTRA A LETRA CORRETA NA LÍNGUA ORIGINAL DA ESCRITURA SAGRADA [“Y”] – POR NÃO FAZER PARTE DO NOSSO IDIOMA OU NÃO SER PRONUNCIADA COM FREQUÊNCIA....., AÍ SIM, MUDAM PARA O: [“J”]! ISSO É ERRADO!!!! POIS O ‘J’ NÃO FAZ PARTE DO HEBRAICO NEM DO LATIM!!! (nem do grego)! E O QUE DIZ A ESCRITURA SAGRADA A ESSE RESPEITO????? VEJA: {Ap 22,18-19; Dt 4,2; 12,32; ÊX 32,33; Mt 5,18; Lc 16,17 – TODOS ESTAMOS DEBAIXO DE MALDIÇÃO....!!!!}.

 

         Êx.: Nm 21,23: (Jaza) – o certo é: YAZER!

         Êx.: Nm 21,24: (Jaboque) – o certo é: YABOQUE!

         Êx.: Nm 22,1: (Jordão), (Jericó) – o certo é: YARDEN; YERICÓ!

 

         Esses são somente alguns exemplos. Por que alguns nomes não mudam!!!! E, outros mudam???? A Bíblia não é um mero livro de idéias humanas para ser mudado conforme a língua a qual ela é traduzida para aquela língua!!!! Ela é a PALAVRA DO ETERNO! E não deve ser mudada alterada corrompida adulterada!!!!!!! Alguma dúvida, favor ver meus estudos da palavra do ETERNO ONDE NÃO PODE SER ALTERADA!!!!! (É SÓ PROCURAR NOS ESTUDOS DO MÊS DE NOVEMBRO!).

 

         COMO FICA O TETRAGRAMA? O NOME SANTO DO ETERNO: YHVH! COMO FICA E ONDE ESTÁ??? TIRARAM DA BÍBLIA!!!! EM OUTROS NOMES QUE FORAM TAMBÉM TIRADOS DA MESMA!!!!! ISSO NÃO QUER DIZER QUE SOU CONTRA A MESMA!!!! MAS CONTRA A CORRUPÇÃO DELA!!!!! POIS O ETERNO TEM O MESMO PENSAMENTO!!!

 

 

 

 

Zeus ou Júpiter, dizem os poetas, é o pai, o rei dos deuses e dos homens; reina no Olimpo, e, com um movimento de sua cabeça, agita o universo. Ele era o filho de Réia e de Saturno que devorava a descendência à proporção que nascia. Já Vesta, sua filha mais velha, Ceres, Plutão e Netuno tinham sido devorados, quando Réia, querendo salvar o seu filho, refugiou-se em Creta, no antro de Dite, onde deu à luz, ao mesmo tempo, a Júpiter e Juno. Esta foi devorada por Saturno. O jovem Júpiter, porém, foi alimentado por Adrastéia e Ida, duas ninfas de Creta, que eram chamadas as Melissas; além disso Réia recomendou-o aos curetes, antigos habitantes do país. Entretanto, para enganar seu marido, Réia fê-lo devorar uma pedra enfaixada. As duas Melissas alimentaram Júpiter com o leite da cabra Amaltéia e com o mel do monte Ida de Creta.

Adolescente, Zeus se associou à deusa Metis, isto é, a Prudência. Foi por conselho de Metis que ele fez com que Saturno tomasse uma beberagem cujo efeito foi fazê-lo vomitar, em primeiro lugar a pedra e depois os filhos que estavam no seu seio.

Antes de tudo, com o auxílio de seus irmãos Netuno e Plutão, - Júpiter resolveu destronar seu pai e banir os Titãs, ramo rival que punha obstáculo à sua realeza. Predisse-lhe a Terra uma vitória completa, se conseguisse libertar alguns dos Titãs encarcerados por seu pai no Tártaro e os persuadir a combater por ele, coisa que empreendeu e conseguiu depois de haver matado Campe, a carcereira a quem estava confiada a guarda dos Titãs nos Infernos.

Foi então que os Ciclopes deram a Júpiter o trovão, o relâmpago e o raio, um capacete a Plutão, e a Netuno um tridente. Com essas armas, os três irmãos venceram Saturno, expulsaram-no do trono e da sociedade dos deuses, depois de o haverem feito sofrer cruéis torturas. Os Titãs que haviam auxiliado Saturno foram precipitados nas profundidades do Tártaro, sob a guarda dos Gigantes.

Depois dessa vitória, os três irmãos, vendo-se senhores do mundo, partilharam-no entre si: Júpiter teve o céu, Netuno o mar e Plutão os infernos. Mas à guerra dos Titãs sucedeu a revolta dos Gigantes, filhos do Céu e da Terra. De um tamanho monstruoso e de uma força proporcionada, eles tinham as pernas e os pés em forma de serpente, e alguns com braços e cinqüenta cabeças. Resolvidos a destronar Júpiter amontoaram o Ossa sobre o Pelion, e o Olimpo sobre o Ossa, desde onde tentaram escalar o céu. Lançavam contra os deuses rochedos, dos quais os que caíam no mar formavam ilhas, e montanhas os que rolavam em terra. Júpiter estava muito inquieto, porque um antigo oráculo dizia que os Gigantes seriam invencíveis, a não ser que os deuses pedissem o socorro de um mortal. Tendo proibido à Aurora, à Lua e ao Sol de descobrir os seus desígnios, ele antecipou-se à Terra que procurava proteger seus filhos; e pelo conselho de Palas, ou Minerva, fez vir Hércules que, de acordo com os outros deuses, o ajudou a exterminar os Gigantes Encelado, Polibetes, Alcioneu, Forfirion, os dois Aloidas, Efialtes e Oeto, Eurito, Clito, Titio, Palas, Hipólito, Ágrio, Taon e o terrível Tifon que, ele só, deu mais trabalho aos deuses do que todos os outros.

Depois de os haver derrotado, Júpiter precipitou-os no fundo do Tártaro, ou, segundo outros poetas, enterrou-os vivos em países diferentes. Encelado foi enterrado sob o monte Etna. É ele cujo hálito abrasado, diz Virgílio, exala os fogos do vulcão; quando tenta voltar-se, faz tremer a Sicília, e um espesso fumo obscurece a atmosfera. Polibetes foi sepultado sob a ilha de Lango, Oeto na de Cândia, e Tifon na de Isquia.

Segundo Hesíodo, Júpiter foi casado sete vezes; desposou sucessivamente Metis, Temis, Eurinome, Ceres, Mnemosine, Latona e Juno, sua irmã, que foi a última das suas mulheres.

Tomou-se também de amor por um grande número de simples mortais, que umas e outras lhe deram muitos filhos, colocados entre os deuses e semideuses.

A sua autoridade suprema, reconhecida por todos os habitantes do céu e da terra foi, no entanto, mais de uma vez contrariada por Juno, sua esposa. Ela ousou mesmo urdir contra ele uma conspiração dos deuses. Graças ao concurso de Tetis e a intervenção do terrível gigante Briareu, essa conspiração foi prontamente sufocada, e reentrou o Olimpo na eterna obediência.

Entre as divindades, Júpiter ocupava sempre o primeiro lugar, e o seu culto era o mais solene e o mais universalmente espalhado. Os seus três mais famosos oráculos eram os de Dodona, Líbia e de Trofônio. As vítimas que mais comumente se lhe imolavam eram a cabra, a ovelha e o touro branco com os cornos dourados. Não se lhe sacrificavam vítimas humanas; muitas vezes as populações se contentavam em lhe oferecer farinha, sal e incenso. A águia, que paira no alto dos céus e fende como o raio sobre a presa, era a sua ave favorita.

A Quinta-feira (jeudi, em francês), dia da semana, era-lhe consagrada (Jovis dies).

Na fábula, o nome de Júpiter precede ao de muitos outros deuses, mesmo reis: Júpiter-Amon na Líbia, Júpiter-Serapis no Egito, Júpiter-Bel na Assíria, Júpiter-Apis, rei de Argos, Júpiter-Astério, rei de Creta, etc.

Júpiter é geralmente representado sob a figura de um homem majestoso, com barba, abundante cabeleira, e sentado sobre um trono. Com a destra segura o raio que é representado ou por um tição flamejante de duas pontas ou por uma máquina pontiaguda dos dois lados e armada de duas flechas; com a mão esquerda sustém uma Vitória; a seus pés, com as asas desdobradas, descansa a águia raptora de Ganimedes. A parte superior do seu corpo está nua, e a inferior coberta.

Esta maneira de representá-lo não era contudo uniforme. A imaginação dos artistas modificava o seu símbolo ou a sua estátua, conforme as circunstâncias e a região em que Júpiter era venerado. Os cretenses representavam-no sem orelhas, para mostrar a sua imparcialidade; em compensação, os lacedemônios davam-lhe quatro para provar que ele ouvia todas as preces. Ao lado de Júpiter vêem-se muitas vezes a Justiça, as Graças e as Horas.

A estátua de Júpiter, por Fídias, era de ouro e marfim: o deus aparecia sentado em um trono, tendo na cabeça uma coroa de oliveira, segurando com a mão esquerda uma Vitória também de ouro e marfim, ornada de faixas e coroada. Com a outra mão empunhava um cetro, sobre cuja extremidade repousava uma águia resplandecendo ao fulgor de toda espécie de metais. O salão do deus era incrustrado de ouro e pedrarias: o marfim e o ébano davam-lhe, pelo seu contraste, uma agradável variedade. Aos quatro cantos havia quatro Vitórias que parecia se darem as mãos para dançar, e outras duas estavam aos pés de Júpiter. No ponto mais elevado do trono, sobre a cabeça do deus, estavam de um lado as Graças, do outro as Horas, uma e outras filhas de Júpiter.



Leia mais: https://www.mundodosfilosofos.com.br/zeus.htm#ixzz1f3pRzyIq

 

 

         Vamos ver o livro: A História de Todas as Personagens da Bíblia (Editora: Vida. Editado por Paul Gardner – sobre o termo: ZEUS):

 

         Zeus: Principal divindade do panteão grego, o qual, conforme se acreditava, vivia no monte Olimpo. Era o ‘Elohím (deus) dos céus e também do trovão e controlava as condições climáticas. Entre os romanos, era conhecido como Júpiter. Seu mensageiro, na mitologia grega, era chamado de Hermes (Mercúrio, em Roma). É mencionado nas ESCRITURAS somente no relato da visita de Sha’ul (Paulo) e Bar-Nabba (Barnabé) à cidade de Listra . O apostolo pregou o evangelho e curou um homem coxo de nascença. O povo imediatamente supôs que os dois missionários fossem ‘Elohím (deuses). Chamavam Bar-Nabba (Barnabé) de Zeus e Sha’ul (Paulo) de Hermes – porque este falava mais, e concluíram que era o mensageiro (At 14,12.13). O sacerdote do templo de Zeus trouxe ofertas aos dois, as quais foram veementemente recusadas. Para mais detalhes sobre a resposta de Sha’ul (Paulo) e sua pregação na ocasião, veja Hermes.

 

         Hermes: Divindade grega, que se supunha ser filho de Zeus, considerado um mensageiro divino e o (‘Elohím) deus da oratória. Os romanos chamavam-no de Mercúrio. Essa relação entre Zeus e Hermes explica por que, em Atos 14,12: [vamos ver como a Bíblia Peshitta no revela essa passagem]: [Atos 14,12-13: E chamavam Zeus {EM PORTUGUÊS; Deus (“d” forte)}. {Em espanhol; Dios (“d” forte)}. {E em latim; Théos (“t” forte)}. Totalmente diferente do hebraico: ‘Elohím, a Bar Naba, e Hermes a Sha’ul; porque era o que falava. E o Korén (Sacerdote) de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhes], os moradores de Listra, maravilhados com um grande milagre operado por Sha’ul (Paulo), ao crerem que se tratava de um ‘Elohím (deus), chamaram-no de Hermes e a Bar-Nabba (Barnabé), de Zeus (Júpiter). Pensaram que o apóstolo dos goyim (gentios) era um mensageiro dos ‘Elohím (deuses) e por isso o Korén o (Sacerdote) de Júpiter veio de seu templo, a fim de oferecer-lhes sacrifícios (v. 13). Atônito com tal blasfêmia e falta de entendimento, Sha’ul (Paulo) dirigiu-se à multidão: “Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao ‘Elohím (Deus) vivo, que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há” (Mas o correto seria: “Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao ‘Ulhím ao (ETERNO) – se usarmos um título nobre! Ou se referindo ao Nome próprio: ao [YHVH – YAHU] – (na transliteração para o português!), que fez o céu, a terra, o mar e tudo o que neles há”). Essa seria uma forma não corrompida para esconder seu Nome ou blasfemar contra o mesmo para esconde-lo o confundindo com um ídolo..... como a profecia de: Yesha’yahu (Isaías): 42,8: (EU SOU YHVH [YAHU], ESTE É MEU NOME. NÃO CONCEDO MINHA KEVOD (GLÓRIA) A MAIS NINGUÉM, NEM MEU LOUVOR, A NENHUM ÍDOLO.) – BÍBLIA JUDAICA COMPLETA – COM GRIFO MEU NO NOME DO ETERNO! (POIS, SE USARMOS O TERMO/TÍTULO: ‘DEUS’ – O CONFUNDIMOS COM: “ZEUS”!). VOLTANDO AO ESTUDO: (...) QUE NELES HÁ (v. 15). A seguir, mostrou como o Senhor YHVH-YAHU que anunciava não deixou de dar testemunho de sua bondade e graça, ao proporcionar-lhes chuvas, colheitas e alimentos. Embora essas palavras tenham pelo menos impedido os sacrifícios, a Bíblia não diz se ele teve chance de prosseguir na exposição do Maschiyah do (MESSIAS – O UNGIDO) e ver essas pessoas experimentar a salvação.

         O fato de Sha’ul (Paulo) apelar para a revelação geral do ‘Ulhím do (ETERNO) a todas as pessoas, antes de dar os detalhes sobre o Evangelho do Maschiyah, é um excelente exemplo tanto de sua convicção de que a revelação geral podia ser vista por todos, como do seu método de falar e pregar, que frequentemente começava com aquilo com que sua audiência tivesse afinidade.

 

 

         Vamos, agora, a Bíblia de Estudo de Genebra Edição Revista e Ampliada e vamos ver o estudo de:

 

         Atos 14,12-13: Uma antiga lenda que circulava em Listra dizia que o ‘Elohím (deus) grego Zeus (chefe dos ‘Elohím) chefe dos (deuses) e Hermes (o mensageiro de Zeus) andavam pela região disfarçados como seres humanos. De acordo com a lenda, eles foram para o interior da Frígia para conhecer a hospitalidade do povo; porém, somente um casal os recebeu e, como recompensa, a cabana deles foi transformada num templo de colunas de mármore e teto de ouro; outras pessoas que haviam se recusado a recebe-los tiveram suas casas destruídas. É possível que os habitantes de Listra tivessem identificado Bar-Nabba (Barnabé) como Zeus (Júpiter, para os Romanos) e Sha’ul (Paulo) como Hermes (Mercúrio, para os Romanos). Logo, procurando evitar a ira divina, os habitantes passaram a honrá-los como se fossem ‘Elohím (deuses).

 

 

         É, resumidamente, é isso! Os bens materiais passam na frente do rûah – do espírito! A “carne”. E, foi do “Grego” que a Nova Aliança foi Inspirada!!! Em contradição com a Língua Sagrada – o Hebraico a Torah – onde o ETERNO Revelou as suas vontades...!!!! E essas influências de: Roma e da língua Grega, influenciaram não a Inspiração divina do Qadôsh Rúkha de Yahu (O SANTO ESPÍRITO DE YAHU)! Mas, sim, às: “Cópias que viriam a seguir....”. Ou seja: A Vulgata Latina! E a Septuaginta! Dessas traduções e versões serviriam para todas as ‘Bíblias que temos hoje em dia....!’.

 

 

APÓCRIFO: Este termo designa os escritos que, redigidos no desenrolar do Antigo e do Novo Testamentos, não foram considerados como fazendo parte da Bíblia. No Antigo Testamento pode-se citar, por exemplo, o terceiro e o quarto livros dos Macabeus, as Odes de Salomão; no Novo Testamento pode-se citar “Proto-evangelho de Tiago” ou o “Evangelho de Tomé”.

               Apócrifos Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do CÂNON DO AT estabelecido pelos judeus da Palestina, Os católicos chamam esses livros de “deuterocanônicos”, isto é, pertencem aosegundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencem ao primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos católicos são os seguintes: TOBIAS, JUDITE, SABEDORIA DE SALOMÃO, ECLESIÁSTICO ou SIRÁCIDA, BARUQUE, EPÍSTOLA de JEREMIAS, PRIMEIRO e SEGUNDO MACABEUS e os acréscimos a Ester (ESTER EM GREGO) e a Daniel (A ORAÇÃO de AZARIAS, A CANÇÃO dos TRÊS JOVENS e as HISTÓRIAS DE SUZANA e de BEL e do DRAGÃO).

               Além desses existem outros livros que não são considerados inspirados, os quais os evangélicos chamam de PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “APÓCRIFOS”. Veja que interessante: Deste termo (Apócrifo) nos leva a SEPTUAGINTA. Veja só:

 

               SEPTUAGINTA. [LXX] Versão do AT para o grego, feita entre 285 e 150 a.C. Em Alexandria, no Egito, para os muitos judeus que ali moravam e que não conheciam o HEBRAICO. O nome “Septuaginta” vem, segundo a lenda, dos setenta ou setenta e dois tradutores que o produziram. A Bíblia de (Jesus) [Yaohushua – Messias] e dos seus discípulos foi a Bíblia Hebraica, mas a LXX foi a Bíblia de Paulo e das igrejas da DISPERSÃO. A maioria das citações do AT no NT é tirada da LXX. Os LIVROS  APÓCRIFOS FAZIAM PARTE DO CÂNON DA LXX.

 

          VULGATA Versão da Bíblia para o latim, feita por Jerônimo, de 382 a 404 d.C. “Vulgata” que dizer ‘divulgada’, ‘espalhada’, palavra que foi aplicada à Bíblia de Jerônimo a partir do século XIII.

 

         Dicionário da Bíblia de Almeida. Sociedade Bíblia do Brasil.

 

         Pesquisa feita por: Anselmo. Com grifos meus! Formado em Teologia, Bacharel em Teologia pela Faculdade Ibetel de Suzano – S.P.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

           O CÂNON NOS PRIMÓRDIOS DO ‘CRISTIANISMO’ (EU, PARTICULARMENTE – CHAMARIA DE: “MESSIANISMO” – POR SE REFERIR AO: “MESSIAS”):

 

           (ESTRAÍDO DO THE CYCLOPEDIE HANDBOOK TO THE BIBLE, DA AUTORIA DE ANGUS GREEN, [CAPS. II E III]).

 

           A literatura judaica do século II d.C. demonstra claramente que o cânon estava completo, ainda que estivesse sujeito à crítica quanto à canonização ou não de determinados livros.

           O mais antigo e contundente testemunho é o do historiador Y’hudah (Judeu) Flávio Josefo, que por volta do ano 90 d.C., escreveu o seguinte: “Porque nós não temos (como têm os gregos) miríades de livros discordantes e contraditórios entre si, mas apenas 22 [...] em que justamente se acredita. Cinco deles são os livros de Mosheh (Moisés), que compreendem as leis e as tradições da origem da humanidade até a sua morte. Os profetas que vieram depois de Mosheh (Moisés) escreveram em 13 livros o que aconteceu no tempo em que viveram. Os quatro livros restantes contêm hinos ao ‘Ulhím ao (ETERNO) e preceitos para a conduta do homem”. No contexto, Josefo mostra nitidamente a reverência com que seus conterrâneos de então tratavam de livros sagrados, de tal modo que ninguém ousava “acrescentar, remover, nem alterar sílaba alguma”. Nessa época, o cânon praticamente formado. O testemunho de Josefo é mais notável ainda porque ele escreve em GREGO para os GREGOS que conheciam MUITO BEM A VERSÃO DOS SETENTA OU SEPTUAGINTA.

           Pela leitura dos evangelhos, fica evidente que o cânon estava completo muito antes do ano 90 d.C. Não é preciso falar aqui da reverência que o Maschiyah o (MESSIAS) e seus apóstolos tinham para com as ESCRITURAS do AT, nem mencionar a quantidade e extensão em que as ESCRITURAS do AT se encontram no NT, seja por citações, seja por alusões.

 

           A TRANSMISSÃO DO TEXTO DO ANTIGO TESTAMENTO:

 

           No ano de 1477 d.C., 27 anos depois da descoberta da imprensa, surgiu a primeira porção impressa da Bíblia hebraica, o Livro dos Salmos. Em 1488, a Bíblia hebraica completa já estava impressa. Para a finalidade de nossa investigação, devemos evidentemente passar do texto impresso para os manuscritos que o precederam e, até onde pudermos, reconstruir retrospectivamente a história do Sagrado Texto, que foi transmitido, séculos a século, pelo trabalho DOS “COPISTAS”!

           Constatamos, de imediato, dois fatos importantes: 1) O primeiro manuscrito que foi preservado refere-se aos últimos profetas do AT, datado de 916 d.C., ao passo que o manuscrito mais antigo de todo o AT é cem anos mais recente, datado de 1010 d.C. Ambos se acham na Biblioteca Imperial de São Petersburgo. 2) Os manuscritos existentes não mostram divergência alguma no texto. Portanto, desde o século XII até agora, o texto do AT tem se mantido estável.

           A diferença entre a história textual do AT e a do NT é bastante perceptível. Os mais antigos manuscritos do NT grego podem ser datados do ano 350 d.C., ou seja, quase 300 anos depois que os livros foram escritos.

           Ora, esta inalterabilidade histórica do AT nos revela a fidelidade com que os copistas fizeram seu trabalho, preservando o tesouro que lhes fora confiado daqueles perigos de corrupção que são inevitáveis em qualquer cópia, de modo que ao longo do tempo transmitiram o texto, letra por letra, como o tinham recebido. Até mesmo o estranho desaparecimento dos mais antigos manuscritos tem sido a essa fidelidade; diz-se que, quando os manuscritos já estavam gastos pelo uso, eram destruídos para evitar-se que sofressem alguma adulteração!

 

           (Bem, se por algum engano algo fosse entendido de outra forma ou mudado ou alterado.....como provar o contrário? Se os originais eram destruídos...!!!! E as cópias viravam os “originais...!!!”. Grifo meu.). Como por exemplo: Livros apócrifos – foram acrescentados nas “Bíblias Católicas...!!!”. Como explicar isso??? Por que 2000 anos de reformas dos “Pais da Igreja”....(Calvino; Martinho Lutero; Zuinglio; etc...) Por que??? Pois homens mortais e falhos faziam cópias e cópias...... Veja outro exemplo: O Evangelho de Marcos Capítulo 16! Onde termina?? (16,9-20: Existe grande dúvida quanto a esses versículos pertencerem a Marcos. Estão ausentes em alguns manuscritos antigos importantes e demonstram certas peculiaridades de vocabulário, estilo e conteúdo teológicos diferentes do restante de Marcos. É provável que seu evangelho  tenha terminado em 16,8, ou que seu desfecho original se tenha perdido). Bíblia de Estudo NVI.

           Vamos a outros erros de ‘copistas’ pela Bíblia de Estudo NVI: 2Cr 22,2: (Acazias tinha 22 anos...); 2Rs 8,26: (o texto é corrigido para a mesma idade: veja o estudo: 22,2: vinte e dois. V. Nota textual NVI. O texto hebraico de ‘42’ deixaria Acazias mais velho que o pai o pai dele [21,20]. Um ano . 841 a.C.).

           Acréscimos dos “cronistas”: 2Cr 8,12-16: Vamos a esse estudo: (8,3-4): O cronista registra mais de uma campanha militar no norte, não mencionada em Reis. Davi também tinha feito uma campanha no norte, contra Zobá (1Cr 18,3-9; 19,6; 2Sm 8,3-12; 10,6-8; v. 1Rs 11,23.24).

           8,12-16: Em harmonia com seus interesses globais, o cronista entra em pormenores consideráveis sobre as estipulações feitas por Salomão no tocante aos sacrifícios e ao templo. Ao passo que 1 Reis 9,25 menciona somente os sacrifícios nas três festas anuais, o cronista acrescenta as ofertas nos sábados e nas Luas Novas, a fim de contornar essas estipulações totalmente com preceitos de Moisés  (Lv 23,1-37; Nm 28 e 29). Bíblia de Estudo NVI.

           Escribas se confundem? Veja o estudo de: 2Cr 4,5: Sessenta e seis mil litros. 1Rs 7,26 registra quarenta mil litros. As cifras originais 3 mil batos aqui, e 2 mil batos em Reis, seriam facilmente confundidas pelos escribas antigos. Bíblia de Estudo NVI.

           Cronistas mudam o texto? Veja 1Cr 21,16: Vamos a esse estudo: Esse versículo não tem paralelo no texto hebraico tradicional de 2Sm 24, de modo que alguns estudiosos o consideram um acréscimo pelo cronista, que reflete a doutrina mais desenvolvida dos anjos, no período pós-exílico. No entanto um texto hebraico fragmentário, proveniente do século III a.C., descoberto em Qumran, contém esse versículo. Agora verifica-se que o cronista copiava cuidadosamente o texto de Samuel à sua disposição, que diferia de alguns aspectos do texto massorético (hebraico tradicional). Josefo, que parece estar seguindo o texto de Samuel, também relatou essa informação. Presume-se que ele, também, usou um texto de Samuel semelhante ao que o cronista seguia. Bíblia de Estudo NVI.

           2Sm 24,9 e 1Cr 21,5 – Cifras diferem???? Vamos a esse estudo: 21,5: Em todo o Israel (...) um milhão e cem mil homens (...) sendo quatrocentos e setenta mil de Judá . 2Sm 24,9 registra 800 mil em Israel  e 500 mil (que pode ser um arredondamento de 470 mil) em Judá. Não fica clara a razão de diferença. Talvez se relacione com a natureza não-oficial e incompleta do censo (v. 27,23.24), uma vez que as diferenças entre as cifras representariam a inclusão ou a exclusão de certos grupos não especificados entre o povo (cf. vs 6). Ou talvez se deva simplesmente a um erro de copista. A NVI alivia um pouco o problema ao traduzir a conjunção “e” por “sendo”.

           Erro de copista?! 2Rs 25,17: Vamos ao estudo: Capitel de bronze [...] um metro e trinta e cinco centímetros de altura. Em 1Rs 7,16 e Jr 52,22 a altura do capitel é dada como cinco côvados (2,25m). A diferença de dois côvados (90cm) a mais possivelmente deveu-se a um erro de copista. Bíblia de Estudo NVI.

            Entre outros erros.....!!!!! Eu não estou falando contra a “Bíblia...!!!” Mas, sim que cópias de recópias de cópias e o que já ficava muito gasto era rasgado queimado...!!! Como poderia se saber se o que foi copiado, não houve engano “humano”! E, tem muito mais como demonstra a Bíblia de Estudo: Peshitta Torah.........

 

         VAMOS VER UM TRECHINHO PARA EXEMPLO: Apocalipse 20,15: E QUEM NÃO FOI ACHADO ESCRITO NO LIVRO DA VIDA, FOI LANÇADO NO LAGO DE FOGO!

 

         COMENTÁRIO: Não existe inferno, a palavra é SHEOL.

         Se colocássemos todos os textos contraditórios, seriam mais de 52000 adulterações...!!!

         Evangelhos apostólicos, foram escritos OITENTA, Roma só permitiu quatro...!!!! Bom, aqui fica meu grifo que entendo que acharam pelo ‘cânon’ que são inspirados pelo Qadôsh Rúkha O RODSHUA – DE YAHU! (ESPÍRITO SANTO). O LIVRO BÍBLIA PESHITTA HEBRAICA TORÁ TRÁS: QUE ISSO SERIA UMA LOUCURA.....!!!! DOS OITENTA EVANGELHOS SOMENTE ESCOLHER SOMENTE QUATRO!?

        

         OUTRA PASSAGEM ENTRE AS MUITAS... ESCOLHI ESSA: Mattitiyahu (Mateus), afirma que YahuShúa era o MESSIAS porque ele viveu na cidade de Natzeret. Veja a ‘prova textual’ utilizada para provar este ponto de vista: “Ele (YahuShúa) chegou e residiu numa cidade chamada Natzeret, para que o que foi dito pelos profetas pudesse ser cumprida. Ele foi então chamado de O natzrati” Mattitiyahu (Mateus) 2,23. Como natzrati (nazareno) é alguém que reside na cidade de Natzeret e esta cidade não existia no tempo da Bíblia Judaica, é impossível encontrar esta cidade nos textos hebraicos. Daí que é uma prova fabricada e vazia na realidade. Esse texto é da Bíblia Peshitta, com grifos meus no nome do Messias, e da cidade – consultada a Bíblia Judaica Completa!

 

         Tem outras curiosidades:

 

         2Rs 8,26 = 22 anos! E, em: 2Cr 22,2 = 42 anos! Erro de copista!

         2Rs 24,8 (sétimo dia). Jr 52,12 (décimo dia). Erro de copista!

         2Rs 25,17 = 3 côvados! Jr 52,22 = 5 côvados. Erro de copista!

         2Cr 9,25: (...) quatro mil cavalos... 1Rs 4,26: (...) quarenta mil cavalos....???

 

         Agora, veja que, por tradução, interpretação, língua a ser traduzida, verbos, e muitas outras coisas muita coisa ficou como deveria e muita coisa foi: ALTERADA, TIRADA, ACRESCENTADA, INVERTIDA.......VEJA O PORQUE ACHO ISSO ERRADO:

 

         Nm 20:

         1. Cades, Miriã – Esse nomes não mudaram!!!!

         14. Edom – Esse nome não mudou!!!

         22. Hor – Esse nome não mudou!!!

 

         Nm 21:

         1. Arade: Esse nome não sofreu nenhuma alteração da língua original para outras....

         3. Cananeus: ESSE NOME SOFREU ALTERAÇÃO! (HANANEUS), A LETRA ‘H’ VIROU ‘C’ ????

         10. Obote: Não mudou em nada o nome....!!!!

         11. Abarim; Moabe: Esses nomes não mudaram em nada......!!!!????

         12. Zerede: Não mudou nada o nome mesmo sendo estranho......!!!

         18. Matana: Não mudou nada!

         19. Bamote. Não houve alteração no nome.....!!!!

         20. Pisga: não houve alteração.....!!!!!

 

         AGORA, ONDE SE ENCONTRA A LETRA CORRETA NA LÍNGUA ORIGINAL DA ESCRITURA SAGRADA [“Y”] – POR NÃO FAZER PARTE DO NOSSO IDIOMA OU NÃO SER PRONUNCIADA COM FREQUÊNCIA....., AÍ SIM, MUDAM PARA O: [“J”]! ISSO É ERRADO!!!! POIS O ‘J’ NÃO FAZ PARTE DO HEBRAICO NEM DO LATIM!!! (nem do grego)! E O QUE DIZ A ESCRITURA SAGRADA A ESSE RESPEITO????? VEJA: {Ap 22,18-19; Dt 4,2; 12,32; ÊX 32,33; Mt 5,18; Lc 16,17 – TODOS ESTAMOS DEBAIXO DE MALDIÇÃO....!!!!}.

 

         Êx.: Nm 21,23: (Jaza) – o certo é: YAZER!

         Êx.: Nm 21,24: (Jaboque) – o certo é: YABOQUE!

         Êx.: Nm 22,1: (Jordão), (Jericó) – o certo é: YARDEN; YERICÓ!

 

         Esses são somente alguns exemplos. Por que alguns nomes não mudam!!!! E, outros mudam???? A Bíblia não é um mero livro de idéias humanas para ser mudado conforme a língua a qual ela é traduzida para aquela língua!!!! Ela é a PALAVRA DO ETERNO! E não deve ser mudada alterada corrompida adulterada!!!!!!! Alguma dúvida, favor ver meus estudos da palavra do ETERNO ONDE NÃO PODE SER ALTERADA!!!!! (É SÓ PROCURAR NOS ESTUDOS DO MÊS DE NOVEMBRO!).

 

         COMO FICA O TETRAGRAMA? O NOME SANTO DO ETERNO: YHVH! COMO FICA E ONDE ESTÁ??? TIRARAM DA BÍBLIA!!!! EM OUTROS NOMES QUE FORAM TAMBÉM TIRADOS DA MESMA!!!!! ISSO NÃO QUER DIZER QUE SOU CONTRA A MESMA!!!! MAS CONTRA A CORRUPÇÃO DELA!!!!! POIS O ETERNO TEM O MESMO PENSAMENTO!!!