TETRAGRAMA:

TETRAGRAMA

               Esse é o nome que se dá  às quatro letras que representam o inefável nome de Deus, YAHWEH,[A FORMA “ERRÔNEA” DE SE ESCREVER O NOME DE DEUS PELOS MOTIVOS DAS LETRAS “EMPRESTADAS - {“A” e “E” - DE: ADONAI; ELOHIM]; ou seja, YHWH. Esse nome nunca foi e nunca é pronunciado pelos judeus, embora suas vogais tenham sido emprestadas dos nomes Adonai ou Elohim. Uma corruptela de criação gentílica é Jeová, QUE NADA SIGNIFICA PARA O POVO HEBREU!  (Palavras do autor): “Quando estudei o hebraico, na Universidade de Chicago, os estudantes judeus sempre distorciam o som do nome (Yaohushua), O NOME CORRETO DO MESSIAS, quando liam o texto bíblico em voz alta, a fim de não se tornarem culpados de pronunciá-lo”. Ver o artigo geral sobre Deus, Nomes Bíblicos de, que inclui maiores informações sobre esse nome divino.

 

 

 

               DEUS, NOMES BÍBLICOS DE

 

               Esboço:

               I Caracterização Geral

               II Lista dos Nomes Divinos

               III Comentário sobre os Principais Nomes

 

 

               I Característica Geral

 

            (Com a “ajuda do querido, Irmão – José de Camargo [um estudioso da palavra, como eu, que estudamos a mesma há mais de 9 anos; esta apostila, tomou um caminho correto! Graças a sua ajuda. Obrigado irmão. Que o MESSIAS, guarde os seus caminhos]. {“CAÇANDO PISTAS . TSOFEHATALAIA@BOL.COM.BR Luís Cláudio – estudos Hebraicos.}. PESQUISAS FEITAS PELO: (Sr. José de Camargo.):

               NOME SAGRADO DO CRIADOR DAS ESCRITURAS SAGRADAS.

 

               Muitas pessoas chamam o “Criador de Deus”. Porem Deus não é nome próprio!

               Deus é um substantivo comum como é a palavra “Senhor”; “Médico”; “Advogado”; etc. Se Deus é um substantivo e não um “nome” próprio, qual é o nome divino e sagrado do Criador?

 

               O TETRAGRAMA sagrado encontrado mais de 6.800 vezes nos mais arcaicos dos manuscritos, contém as quatro consoantes hebraicas Yod – He -Vav – He.

               TETRAGRAMA transliterado = YHWH. As quatro consoantes hebraicas do nome sagrado, escrito da direta para esquerda (no Hebraico) He – Vav – He – Yod = Transliterado YHWH.

               Conhecer o nome original do Criador é fundamental para aqueles que querem o servir em espírito e em verdade.

 

               Conheça a grafia e a pronúncia do nome sagrado – tetragrama:

               YOD = têm o som de I ou E transliterado como “Y”.

               HE = têm o som de H aspirado no meio da palavra: no final da palavra é “mudo”.

               VAV = têm o som de W Quando é consoante. E pode ter o som de “O” ou de “U” - quando recebe uma vogal MASSORÉTICA! (Sendo assim: “Vav” = O; “He” = HU).

 

               YHWH – tomou a forma (YAHWEH) – errada! Pois, as vogais “a” e “e” - foram emprestadas  (tomadas de Adonai, elohim). Dando a forma errada ao tetragrama por motivos do texto massorético essas vogais não são corretas no “hebraico”. Ou seja: O texto massorético, trouxe as letras (QAMETZ ; OU HOLAM = “T”. ESSE “A”, SE TORNOU UM DITONGO - “AO” - “YAOHWH” (SEM O “E”). ONDE, NO FINAL DO TETRAGRAMA – O “H” NÃO SE PRONÚNCIA - “É MUDO” - FICANDO O SOM “YAOHU” - YAOHU-UL).

 

               (Recapitulando: “Depois que entrou o sinal massorético “T” – qametz ou holam, o “A”, se tornou um DITONGO - “AO” - E, POR SER UM DITONGO, CAMINHAM JUNTOS.).

               (UL = “ETERNO”).

               O HODSHUA de UAOSHORUL – o ALTISSÍMO. YAO UL 2,32(Joel) At 2,21.

               “UL” de ULHIM denominação de YAOHU - “DO ETERNO” =  YHWH se pronunciaUL” - Significa = “SUPREMO” - Pv 30,4.

               “UL” - AQUELE QUE VAI ADIANTE.

               (“Vem de forma acadiana “ILHU” do verbo “UL” Hebraico “ULHIM” BERISHIT.”).

               Romanos 10,13: PORQUE TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DE YAOHU SERÁ SALVO!

               * (VEJA, NO FINAL DA APOSTILA: MAIS EXPECIFICAÇÕES DO “NOME DE DEUS”)§. IRMÃO – JOSÉ DE CAMARGO.       

              

 

 

  1. Nomes Pagãos.

               A fértil imaginação dos homens tem atribuído inúmeras funções ao Ser divino, e, ao enfatizar muitas delas, tem-lhe conferida grande variedade de nomes. Essa atividade é universal, não se circunscrevendo à Bíblia. Nas religiões politeístas, vemos os deuses realizando muitos tipos de serviço, e os nomes a eles atribuídos refletem as atividades específicas de cada divindade em questão Cronos (tempo, e eterno) era um dos principais deuses da mitologia grega. Zeus, um de seus filhos, finalmente o derrubou. Sob Zeus, os deuses organizaram-se, com seus muitos tipos de autoridade e funções. - O nome de Zeus significa “céu brilhante”, tendo sido assim chamado porque a princípio foi identificado com o céu e seus fenômenos. Os raios sempre foram suas armas principais, por meio dos quais ele preservava a disciplina entre os deuses e os homens. Gaea (terra) era a deusa da vida, a mãe de todos. Os homens reconhecem a sua dependência de terra, quanto à sua vida física, o que explica o nome e as funções dessa deusa. Na angelologia judaica posterior, anjos com nomes apropriados assumiram funções atribuídas a muitos dos deuses pagãos. Haveria até mesmo anjos controladores dos elementos da natureza, como o vento, a chuva, a saraiva, o calor e o frio.

               A) Os nomes de Deus na Bíblia, embora provenientes de um processo mais elevado e mais nobre do que aquele que produziu os nomes dos deuses pagãos, refletem o mesmo tipo de atividade. Os nomes de Deus refletem suas qualidades e atividades, coisas às quais os homens dão atenção especial. Na verdade, a leitura de uma lista dos nomes divinos encontra paralelo parcial na leitura da lista dos atributos e atividades de Deus.

  1. Empréstimos. Como já seria de se esperar, nem todos os nomes divinos, dados no AT, pertenciam originalmente à cultura hebreia, mas foram tomados por empréstimo de um fundo comum de nomes que havia na cultura mesopotâmica. El, nome básico de Deus, que se encontra em diversas combinações, é uma das mais antigas designações da deidade no mundo antigo. Forma o componente básico dos nomes de Deus na Babilônia e na Arábia, e, naturalmente, na cultura israelita. O sentido original de El parece ser “forte”, dando a entender as capacidades de controlar, de obrigar, pelo que é evidente, um poder que os homens julgavam ser uma necessidade aos atributos da divindade, tornou-se o próprio nome divino. Quase todos os outros nomes divinos originaram-se desse modo.
  2. Instrumentos da Revelação. Embora houvesse a atividade humana por detrás do desenvolvimento dos nomes divinos, podemos dizer, igualmente, que esses nomes foram discernimentos quanto à natureza de Deus, pelo que esses nomes também fazem parte da revelação, tanto a natural quanto a sobrenatural. O nome de uma pessoa revela algo de distintivo sobre essa pessoa, de acordo com os costumes dos hebreus. Quanto mais isso deve ser verdade, quando falamos a respeito de Deus.

 

               E) Respeito pelo Nome Divino. Acima de todos os outros povos, os hebreus respeitavam e temiam a Deus. Por essa razão, não usavam o nome de Deus frivolamente. Eles pronunciavam os nomes de Deus como alterações que lhes permitiam não terem de verbalizar os sons exatos desses nomes. Os escribas registravam os nomes de Deus lavando frequentemente as mãos. Um dos mandamentos mosaicos, o terceiro, proibia o uso frívolo do nome divino (Êx 20,7). Sabemos que as culturas antigas acreditavam no poder mágico dos nomes. Saber qual nome de uma divindade ou de um demônio, supostamente dava à pessoa certo poder sobre essa divindade ou demônio, em momentos de necessidade. No caso dos demônios, o conhecimento dos nomes deles poderia ser um meio de expeli-los. Esses fatos demonstram o respeito que algumas pessoas tinham pelos nomes e talvez esse fosse um dos motivos pelo extremo respeito que os judeus tinham pelo nome divino. No judaísmo posterior, encontramos o uso mágico de nomes; mas não temos evidências a esse respeito quanto à primitiva cultura judica, embora isso deva ter existido em algum grau e de alguma maneira.

 

 

  1. Lista dos nomes divinos. (Aqui que começou toda confusão de traduções da Septuaginta com as línguas: Hebraico, Aramaico, Grego e as alterações gentílicas): Para o inglês, francês, e o português – {sendo que a primeira tradução foi para o “grego”}; observação minha (Anselmo Estevan).

Apresentamos abaixo certa variedade de nomes de Deus, a fim de dar ao leitor uma ideia sobre a extensa natureza dos nomes divinos. Deus. El, Elohim, Eloah. Esses nomes são de ocorrência muito frequente, aparecendo em muitas combinações, o que comentamos na seção (3).

(Nomes tomados erroneamente) Anselmo.

Yahweh. As consoantes desse nome foram combinadas com as vogais de Adonai, aparecendo de modo frequente e em muitas combinações.

Rocha. Tradução da palavra hebraica tsur, “rocha” (Is 44,8). Correto.

Adonai. No hebraico, Adonai; no grego, Théos, usualmente traduzidos em português por Deus. (Não acho correto, pois o significado é tomado por “senhor”).

Senhor. No hebraico, Adonai; no grego, Kúrios. (TOTALMENTE ERRADO).

Divindade. No grego, Theótes (Cl 2,9), ou Theios (At 17,29).

Deus Altíssimo. No hebraico, Elyon (Sl 18,13).

Santo (de Israel). No hebraico, Qadosh (Sl 71,22).

Poderoso. No hebraico, El (Sl 50,1); ou Gibbor (Dt 10,17). [forma errada – transliterada].

Deus dos Deuses. Dt 10,17. (Estranho. Parece blasfemar do nome, não concordo...).

Senhor dos Senhores. Dt 10,17; no grego, Kúrios (Ap 17,14). (Não Concordo com o “Senhor”).

Doador da Luz. No hebraico, Maor (Gn 1,16). Ok!

Pai. No hebraico, Aba (Sl 89,26); transliteração grega do aramaico abba (Rm 8,15).

Juiz. No hebraico, Shaphat (Gn 18,25).

Redentor. No hebraico, Gaal (Jó 19,25).

Salvador. No hebraico, Yasha (Is 43,3); no grego, Soter (Lc 1,47).

Libertador. No hebraico, (Palat, Sl 18,2).

Escudo. No hebraico, Magen (Sl 3,3).

Força. No hebraico, Eyaluth (Sl 22,29).

Todo-Poderoso. No hebraico, Shaddai (Gn 17,1).

Deus que Vê. No hebraico, El Roi (Gn 16,13).

Justo. No hebraico, Tsaddiq (Sl 7,9).

Senhor dos Exércitos. No hebraico, Elohim Sabaoth (Jr 11,20); no grego Kúrios (Rm 9,29; Tg 5,4). (Não acho correto o título de 'senhor', novamente!).

Rei dos Reis. No grego, basileus basiléon (Ap 17,14).

Deus Vivo. No hebraico, Elohim (Dt 5,26).

Pai das Luzes. No grego, Pater (Tg 1,17).

Eu sou. No hebraico, Hayah, no grego, Ego eimi (Jo 8,58).

{Veja: a mistura de “nomes divinos corretos” com “títulos”corretos e não corretos – que por muitas vezes representam divindades pagãs! Daí a total confusão das “línguas”, e suas traduções com a mistura da vontade humana.}. Observação: Anselmo Estevan. Ps. E, acredito que há um só nome divino = YAOHU-UL. - ÚNICO!!!

  1. Comentário sobre os Principais Nomes

- El, um termo para indicar Deus (deus), ou seja, a deidade verdadeira ou falsa, ou mesmo um ídolo que os homens chamem de “deus” (Gn 35,2), como o Deus de Betel (Gn 31,13). El era o nome do deus supremo da religião cananeia, cujo filho era Baal. O plural de El é Elohim, palavra que também pode significar deuses, ou que pode ser usada como um aumentativo para referir-se a um elevado poder, o Deus supremo. (Ver sobre a palavra seguinte). O sentido básico de El, é “força”.

- Elyon, El Elyon, o Deus Altíssimo, título usado em conexão com a adoração de Melquisedeque (Nm 24,16). Em salmos 7,17 a palavra aparece composta com Yahweh. Em Daniel 7,22.25 há um plural aramaico dessa palavra.

- Elohim, embora seja plural, podendo ser traduzida por “deuses”, essa palavra pode indicar o Ser supremo, sendo usado o plural para enobrecer a palavra, e não para que pensemos no verdadeiro plural. A própria palavra é um plural de El e retém, por isso mesmo, o sentido básico de “força”, “poder”. A presença desse nome, na narrativa da criação (no plural), tem dado origem à interpretação trinitariana da palavra, ali; mas isso é uma cristianização da passagem, e não uma verdadeira interpretação. Gênesis 1-1 faz com que esse seja o primeiro nome de Deus na Bíblia.

- Eloah, uma forma singular de Elohim, e com o mesmo sentido de El. Essa forma variante encontra-se principalmente na linguagem poética, pelo que aparece, com mais frequência, no livro de Jó.

- El 'Olam, com base na forma original, El dhu-'Olami, que significa Deus da Eternidade. Em Gênesis 21,33 aparece em combinação com (Yahweh) = Senhor.

- 'El-Elahe-Israel, que significa “Deus é o Deus de Israel”. Foi nome usado por Jacó em Siquém (Gn 32,20), comemorando o seu encontro com o Anjo de (Yahweh). Foi ai que ele, e, portanto, Israel, dedicou-se a Deus usando a forma (Senhor). Errado!

Jeová. Esse nome foi artificialmente criado: O tetragrama YHWH (Yahweh) era considerado sagrado demais para ser pronunciado. As vogais de Adonai (meu Senhor) foram combinadas com as consoantes yhwh, e o resultado foi a forma Jeová. Não se trata, realmente, de um nome de Deus, mas de uma corruptela do nome, a fim de que pudesse ser proferido, sem nenhum temor pelos judeus. Mas nunca aparece, com essa forma , no século XII D.C. Antes disso, - cada vez que aparecia YHWH, os judeus pronunciavam “Adonai”.[VEJA, O QUE ISSO PROVOCOU ATÉ HOJE, OS ERROS E A BLASFÊMIA DO NOME PESSOAL “YAOHU-UL”. O NOME DE DEUS, {SENDO “DEUS” - SOMENTE UM “TÍTULO”, - NÃO SEU NOME}]. VEJAMOS:

-Yahweh, com formas mais breves com Yah (Êx 15,2, etc), Yahu e (Yehoque não existe, “somente na forma errada”). Entre os nomes sagrados dos documentos de Ras Shamra, no norte da Mesopotâmia, da época do século XV A.C., temos a forma Yaw. Esse nome era pré-mosaico, o que fica implícito no fato de que aparece com uma nova revelação feita a Moisés (Êx 3,13-15; 6,4). Que não era um nome originalmente israelita fica patenteado em Gênesis 4,26. É questão contestada exatamente sob quais circunstâncias ocorreu a adoração a (Yahweh), ou a incorporação desse nome na teologia judaica. YHWH, a forma hebraica mais longa, é confirmada desde o século IX a.C., em fontes extrabíblicas. - Assim aparece na pedra moabita. Vem do verbo ser, dando a entender o Deus vivo e eterno. Êx 3,14, onde temos o nome de Deus “EU sou”. (Yahweh) tornou-se o nome predominante de Deus, por demais sagrado para ser pronunciado, Notemos o que diz Êxodo 3,15: “O Senhor (no hebraico, Yahweh), o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó...”, onde Deus é qualificado com Yahweh, como Seu nome especial. Portanto, tornou-se um nome próprio, em contraste com Elohim, que pode ser o simples abstrato para “deus” ou “deuses”.

-Yahweh Elohim (Gn 2,4 e cap. 3). Uma combinação comum.

-Várias combinações com Yahweh:

 

  • Yahweh yireh, que significa “Senhor que provê” (Gn 22,8.14).
  • Yahweh nissi, “o Senhor é a minha bandeira” (Êx 17,5), usado pela primeira vez para comemorar a vitória de Israel sobre os amalequitas.
  • Yahweh shalon, “o Senhor é paz” (Jz 6,24).
  • Yahweh tsdquenu, “o Senhor é a nossa justiça” (Jr 23,6; 33,16),
  • Yahweh samma, “o Senhor está alí” (Ez 48,35).
  • Estritamente falando, esses nomes não são nomes divinos, mas apenas combinações com frases, para aludir a eventos especiais. Só que pra piorar, devido a confusão com o nome próprio de “Deus”, blasfemam o seu nome com a de uma divindade – pagã – Baal.(colocação minha – Anselmo Estevan.).
  • Yahweh Sabaoth, Esse é um verdadeiro nome divino, que significa “Senhor dos Exércitos”. Não se acha no Pentateuco, aparecendo no Antigo Testamento somente em 1Sm 1,3. Deus era adorado por esse título em Silo. Foi usado por Davi, quando desafiou os filisteus (1Sm 17,45), e em seu cântico de vitória (Sl 24,10). Tornou-se comum nos livros proféticos, sendo usado por oitenta e oito vezes somente no livro de Jeremias. Esse título refere-se a Deus como Capitão dos Exércitos, protetor de seu povo, aquele que obtém qualquer tipo de vitória que se possa imaginar (Sl 46,7.11). Os “exércitos”, nesse caso, são os poderes celestiais, sempre prontos a cumprir a vontade de Deus e a produzir qualquer tipo de vitória de que o povo de Deus precise.
  • Yahweh Elohe Yisrael, “o Senhor Deus de Israel”, uma forma composta encontrada, pela primeira vez no cântico de Débora (Jz 5,3), mas frequente depois disso (Is 17,6; Sf 2,9; Sl 59,5), em outras combinações.
  • Quedosh Ysrael, “o Senhor de Israel”, usada por vinte e nove vezes em Isaías (Is 1,4 etc.). Também encontrada em Jeremias e em Salmos.
  • Abir Ysrael, “o Poderoso de Israel” (Is 1,24)
  • Nesah Yisrael “a Força de Israel” (Sm 15,29).
  • 'Attiq Yomin, expressão aramaica que significa “o Antigo de Dias” (Dn 7,9.13.22).
  • 'IIIya, 'Elyonin, “O Altíssimo”, expressão aramaica que aparece em (Dn 7,18.22.25.26, alternada no texto com a expressão de número dezesseis, acima).

 

               A GERAÇÃO DOS DEUSES

 

               Hesíodo forneceu uma tentativa interessante e explicar como os deuses surgiram. A sua Teogonia (a geração dos deuses) explana a geração e a descendência dos deuses, quem era o principal deles, quem veio em seguida, e então como os deuses foram surgindo ordem após ordem. Ele tentou criar um sistema com base na teologia pagã, o que não foi tarefa pequena e fácil. Outras noções sobre isso emergem de obras como o Timeu, de Platão e a De Natura Deorum, de Cícero. Vários dos pais da Igreja antiga, como Justino Mártir, Tertuliano, Amóbio, Eusébio,  Agostinho e Teodoreto expressaram seu espanto diante da extensão da idolatria pagã. Havia divindades superiores, inferiores, nobres, vis, no céu, na terra, nos prados, nas águas, no ar, no céu distante e no hades, debaixo da terra. Cada lugar existente simplesmente estaria repleto de deuses.

               Marcus Terentius Varro Reatinus, o mais erudito dos romanos (cerca de 116 a.C.), teria escrito mais de seiscentos livros! Ele contou nada menos de trinta mil deuses pagãos. Mas, na realidade, seu número é incalculável.

 

               Como o artigo é muito extenso, vou citar só os nomes para efeito de pesquisa e registro:

               ADRAMELEQUE; ANAMELEQUE;  ASIMA;  ASERÁ;  ASTARTE; BAAL; BAAL-BERITA; BAALINS; BAAL-PEOR; BAAL-ZEBUBE; BEL; ADORAÇÃO AO BEZERRO DE OURO; CASTOR E PÓLUX, (FILHOS DE JÚPTER); CAMOS; QUIUM; DAGOM; DEUS. LAT. PARA O GREGO ZEUS, deus DOS CÉUS; DIANA; GADE; JÚPTER; MALCÃ; MENI (NO HEBRAICO SIGNIFICA = DESTINO); MERCÚRIO; MERODAQUE; MILCOM; NEBO; NEUSTÃ = COBRE NO HEBRAICO; NERGAL = DEUS SOL BABILÔNICO; NIBAZ; NISROQUE. SENAQUERIBE – REI DA ASSÍRIA, ADORAVA ESSA DIVINDADE; PÓLUX – VER CASTOR E PÓLUX.; REFÃ – CORPOS CELESTIAIS (ADORADA PELO ISRAEL NO DESERTO ATOS 7,43; RIMON; SÁTIRO = PELUDO; SICUTE; SUCOTE-BENOTE; TAMUZ; TARTAQUE).

 

 

               NOMES E SUAS CURIOSIDADES:

 

               Os nomes dos poderes divinos e dos seres humanos são mais fáceis de entender quanto ao modo como surgiram. Assim, El é o nome de Deus que destaca o seu “poder”; Yaohu é o nome do Deus que existe eternamente; Adão significa “homem”; Hodes nasceu na época da “lua nova”; Benori quer dizer “filho da minha dor”; um nome que lhe foi dado quando nasceu; Lia significa “cansada”; Edon quer dizer “vermelho”; Corá indica “calvo”. As meninas davam-se nomes de flores ou de animais. Assim, Raquel quer dizer “ovelha”; e Susana significa “lírio”. Motivos religiosos também foram usados na outorga de nomes às crianças, como Maalalel, “louvor a El”; Elionai, “meus olhos voltam-se para Yaohu”; Israel significa “príncipe de El”; Josué, “Yaohushua é salvação”. Nomes assim eram dados a pessoas piedosas, na esperança de que as pessoas assim chamadas deixar-se-iam influenciar pelos mesmos, e que suas vidas fossem espiritualizadas. Certos nomes pessoais exprimiam esperanças secundárias, como José, que parece significar “Deus me dê outro filho”. Nomes como Nabal são mais difíceis de explicar. Pois qual pai daria a seu filho um nome que significa “estúpido”? Mais compreensível é um nome como João, cuja forma original, em hebraico, Johanan, significa “Yah é gracioso “. É provável que certos nomes próprios sejam dados complemente à revelia de seus significados originais. Quantos pais chamariam uma filha de Margarida, se soubessem que esse nome quer dizer “pérola”?; ou um filho, de Lucas, que significa “luz”?; ou Mateus, “presente de Deus”?; ou Hortência, “jardim”? Os nomes de família também têm seus respectivos sentidos. Damos alguns exemplos: Melo, “plenitude”; Peres, “rompimento”; Almeida, “unitário”; Silva, “silvestre”; Valverde, “vale verde”; Castro “fortaleza”; Bentes, “vento”; Souza, “se susã (Pérsia)”.

               No antigo Israel, muitos pais davam a seus filhos nomes alicerçados em apelativos de divindades, como Baal-Hanã, Isabaal, Zorobabel, etc. Todavia, nesses casos, não é muito provável que houvessem a tentativa consciente de honrar as divindades estrangeiras. Simplesmente os pais israelitas apreciavam o som de tais nomes, tal e qual sucede entre todos os demais povos do mundo.

 

DEUS” – QUAL A ORIGEM DESSE TERMO?

 

            Olá, caros irmãos e irmãs. Neste estudo, vamos discutir o “título Deus!” de onde, veio esse termo!!! SÓ QUE, QUERO DEIXAR BEM CLARO:  QUE ESTAMOS FALANDO DO TERMO! E, NÃO DESMENTINDO OU QUERENDO DESACREDITAR DE “DEUS”!

 

 

            A GERAÇÃO DE Deuses:

 

            Hesíodo forneceu-nos uma tentativa interessante de explicar como os deuses sugiram. A sua Teogonia (a geração dos deuses) explana a geração e a descendência dos deuses, quem era o principal deles, quem veio em seguida, e então como os deuses foram surgindo ordem após ordem. Ele tentou criar um sistema com base na teologia pagã, o que não foi tarefa pequena e fácil. Outras noções sobre isso emergem de obras como o Timeu , de Platão e De Natura Deorum, de Cícero. Vários dos pais da Igreja antiga, com Justino Mártir, Tertuliano, Amóbio, Eusébio, Agostinho e Teodoreto expressaram seu espanto diante da extensão da idolatria pagã. Havia divindades superiores, inferiores, nobres, vis, no céu, na terra, nos prados, nas águas, no ar, no céu distante e no hades, debaixo da terra. Cada lugar existente simplesmente estaria repleto de deuses.

            Marcus Terentius Varro Reatinus, o mais erudito dos romanos (cerca de 116 a.C.), teria escrito mais de seiscentos livros! Ele contou nada menos de trinta mil deuses pagãos. Mas, na realidade, seu número é incalculável.

 

            Alguns Deuses Falsos Referidos na Bíblia

 

            (Bem, como o artigo é muito extenso, alguns desses deuses, vou somente relatar seus respectivos nomes, e ao que são mais relevantes para o estudo vou falar deles):

 

            1) Adrameleque. 2) Anameleque. 3) Asima. 4) Aserá. 5) Astarte. 6) Baal. 7) Baal-Berite. 8) Baalins. 9) Baal-Peor. 10) Baal-Zebube. 11) Bel. 12) Adoração ao Bezerro. 13) Castor e Pólux. 14) Camus. 15) Quium. 16) Dagom. 17) DEUS, LAT. PARA O GREGO “Zeus”, deus dos céus. É este aqui que vamos estudar daqui há pouco!!! 18) Diana. 19) Gade. 20) Júpiter: Esse é o nome latino da divindade chamada, em grego, Zeus. Na mitologia romana, Júpiter era a divindade máxima, tal como Zeus o era para os gregos. Essa palavra significa “pai dos céus”. Portanto, é interessante notar que essa divindade pagã superior é identificada com o conceito da paternidade de Deus. O termo Júpiter poderia ser traduzido por “Pai celeste”. Na mitologia romana, Júpiter é considerado filho de Saturno e de Ópis, nomes correspondentes aos gregos Urano e Réa respectivamente. Júpiter seria a luz brilhante, o alvorecer a lua cheia. Os idos , dias treze a quinze de cada mês, eram sagrados em homenagem a Júpiter. Acredita-se que ele controlava todas as manifestações celestes, como as condições atmosféricas, embora também fosse o doador do vinho e o juiz daqueles que deveriam vencer nas batalhas, o doador da vitória e o deus dos juramentos. O trecho de Atos 14,12.13 tem uma alusão a Júpiter, onde lemos que ele teria aparecido como Barnabé, ao passo que Mercúrio (mensagem de Júpiter) foi identificado com Paulo, que era o orador principal. A passagem de Atos 19,35 mostra que os efésios criam que a estátua de Diana (Ártemis), que adoravam, havia caído de parte de Júpiter. Sem dúvida, era um fragmento de meteorito. Ver esse versículo, no NT, quanto a maiores detalhes. 21) Malcã. 22) Meni. 23) Mercúrio. Esse era o nome do deus do comércio dos romanos, protetor do comércio de cereais Era identificado com o grego Hermes, filho de Zeus e Naiade, filha de Atlas. Diziam-no inventor da lira, e que, com freqüência, era empregado como arauto dos deuses. Também era o encarregado de guiar as almas ao hades. Foi o deus da mineração, da agricultura e das estradas. Era o deus patrono da oratória. Em Atos 14,12, Paulo é confundido com Mercúrio, e Barnabé com Júpiter. A palavra latina é Mercurius, que se deriva de Merx, “comércio”. 24) Merodaque. 25) Milcom. 26) Moleque ou Moloque. 27) Nebo. 28) Neustã. 29) Nergal. 30) Nibaz. 31) Nisroque. 32) Pólux. 33) Refã. 34) Rimon. 35) Sátiro. 36) Sicute. 37) Sucote-Benote. 38) Tamuz. 39) Tartaque. Os aveus, que foram levados a Samaria para ocupar o lugar deixado vago pelo exílio dos israelitas, por parte dos assírios, trouxeram com eles vários cultos religiosos, incluindo aquele que girava em trono de Tartaque. Ver 2 reis 17,31.

 

            Zeus: Principal divindade do panteão grego, o qual, conforme se acreditava, vivia no monte Olimpo. Era o deus dos céus e também do trovão e controlava as condições climáticas. Entre os romanos, era conhecido com Júpiter. Seu mensageiro, na mitologia grega, era chamado de Hermes (Mercúrio, em Roma). É mencionado nas Escrituras somente no relato da visita de Paulo e Barnabé à cidade de Listra. O apóstolo pregou o evangelho e curou um homem coxo de nascença. O povo imediatamente supôs que os dois missionários fossem deuses. Chamavam Barnabé de Zeus e Paulo de Hermes – porque este falava mais, e concluíram que era o mensageiro (At 14,12.13). O sacerdote do templo de Zeus trouxe ofertas aos dois, as quais foram veemente recusadas. Para mais detalhes sobre a resposta de Paulo e sua pregação na ocasião, veja Hermes.

            HERMES. 1. O terceiro nome de um grupo de messiânicos de Roma, saudados por Paulo em sua carta aos Romanos (16,14). O cuidado pessoal e a preocupação pastoral que o apóstolo tinha pelos seguidores de Yaohushua, que se refletiam em suas saudações, é algo digno de atenção.

            2. Divindade grega, que se supunha ser o filho de Zeus, considerado um mensageiro divino e o deus da oratória. Os romanos chamavam-no de Mercúrio. Essa relação entre Zeus e Hermes explicam por que, em Atos 14,12, os moradores de Listra, maravilhados com um grande milagre esperado por Paulo, ao crerem que se tratava de um deus, chamaram-no de Hermes e a Barnabé, de Zeus (Júpiter). Pensaram que o apóstolo dos gentios era um mensageiro dos deuses e por isso o sacerdote de Júpiter veio de um templo, a fim de oferecer-lhes sacrifícios (v. 13). Atônito com tal blasfêmia e falta de entendimento. Paulo dirigiu-se à multidão, dizendo: “Senhores, por que fazeis essas coisas? Nós também somos homens como vós, sujeitos às mesmas paixões, e vos anunciamos que vos convertais dessas vaidades ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra, o mar e tudo o que neles há” (v. 15). A seguir, mostrou como o YHWH que anunciava não deixou de dar testemunho de sua bondade e graça, ao proporcionar-lhes chuvas, colheitas e alimentos. Embora essas palavras tenham pelo menos impedido os sacrifícios, a Bíblia não diz se ele teve chance de prosseguir na exposição do Mashiach e ver essas pessoas experimentar a SALVAÇÃO!

            O fato de Paulo apelar para a revelação geral de Deus  a todas as pessoas, antes de dar os detalhes sobre o Evangelho do Mashiach, é um excelente exemplo tanto de sua convicção de que a revelação geral podia ser vista por todos, como do seu método de falar e pregar, que freqüentemente começava com aquilo com que sua audiência tivesse afinidade.

            [TA VENDO O PORQUE DA IMPORTÂNCIA DE NOSSO ETERNO SALVADOR TER UM NOME??? POR CAUSA DISSO TUDO. POR QUE – ATÉ O TERMO OU TÍTULO: “DEUS” – SER DERIVADO DA PALAVRA “ZEUS” UM DEUS GREGO. MAS ACHO QUE É AO CONTRÁRIO: DA NOSSA LÍNGUA VAI PARA A LÍNGUA LATINIZADA COMO ZEUS!!! MAIS, DE QUALQUER FORMA, O DEUS DA BÍBLIA É ÚNICO! O RESTO É INVENÇÃO DE HOMENS MAS COMO FOI DESCRITO, TEMOS QUE TOMAR O MÁXIMO DE CUIDADO COM OS NOMES QUE DAMOS COMO JÁ TENHO UM ESTUDO QUE NÃO COLOQUEI NESSE, MAS FALA DE BAAL UM DEUS QUE É CHAMADO DE SENHOR NA NOSSA LÍNGUA E COM “S” MAIÚSCULO.......!!! POR ISSO TEMOS QUE SABER SEU VERDADEIRO NOME PARA NÃO SERMOS IGUAIS AOS POVOS DA ANTIGUIDADE DA BÍBLIA QUE ELA MESMA FALA QUE YHWH VAI REIVINDICAR SEU SANTO NOME....].Atos 17,23. Pois, se não caímos nesse mesmo termo de deuses... desconhecido por pregar um Deus sem nome! GRIFO MEU: Anselmo Estevan.

 

            ZELO, ZELOSO. No Antigo Testamento encontramos a palavra hebraica qissa, “ardor”, “ciúme”, que aparece por quarenta e três  vezes no Antigo Testamento. Para exemplificar, ver 2 Reis 10,16; Salmos 69,9; 119,139; Isaias 9,7; 37,32; 59,17; 63,15; Ezequiel 5,13. O termo grego equivalente é zelos, “zelo”, que ocorre por dezesseis vezes: João 2,17 (citando Salmo 69,10) Atos 5,17; 13,15; Romanos 10,2; 13,13; 1 Coríntios 3,3; 2 Coríntios 7,7.11; 9,2; 11,2; 12,20; Gálatas 5,20; Filipenses 3,6; Hebreus 10,27; Tiago 3,14.16. Ainda no hebraico, temos a forma qana, “ser zeloso”, “ciumento”, que ocorre por trinta e quatro vezes no Antigo Testamento, conforme se vê, por exemplo, em Números 25,11.13; 2 Samuel 21,2; 1 Reis 19,10.14; Joel 2,18; Zacarias 1,14; 8,2. O termo grego zeloso, “ter zelo” aparece por onze vezes: Atos 7,9; 17,5; 1Coríntios 12,31; 13,4; 14,1.39; 2 Coríntios 11,2; Gálatas 4,17.18; Tiago 4,2. Ver Salmos 69,9 e 2 Coríntios 7,7, quanto ao zelo em sentido positivo. Mas também há um zelo negativo, indicando uma atitude egoísta, segundo se vê, por exemplo, em Números 5,14 e Atos 5,17. [Foi, exatamente o que o seu próprio povo fez com seu nome YHWH – que não podendo ser pronunciado, acrescentaram as “consoantes” vogais – e, essas vogais nunca representaram seu nome verdadeiro que por zelo negativo – de não falar seu Nome, acrescentaram as vogais de um Deus grego – Adonay! E, assim foi e veio para nossa língua com a transliteração – SENHOR – REPRESENTANDO UM DEUS PAGÃO COMO DESCRITO LOGO ACIMA...!! E, ISSO SÓ POR “ZELO-NEGATIVO”! E O YHWH É ZELOSO E ZELA PELO SEU NOME!!!! OU NÃO? O QUE VOCÊ ACHA??] GRIFO MEU. Além disso, o zelo pode ser bom, embora opere de acordo com maus motivos (ver Romanos 10,2; Filipenses 3,6). Paulo tinha um bom zelo em favor das Igrejas que havia fundado, para que prosperassem no sentido espiritual (2 Coríntios 11,2). Deus é um Deus zeloso (ver Êxodo 20,5; 34,14; Deuteronômio 4,24; 5,9). [Se a Bíblia fala que “Deus é um Deus zeloso” – Ele sabia o que aconteceria com seu Nome.....!!! Mas o que é feito? Relatado na Bíblia por várias passagens:“BLASFEMARAM MEU NOME....” Mas isso é para saber quem que está com ele e lhe vai dar glória ao seu Nome não há um “nome inventado por zelo....!!! Ele tem que ver qual é a nossa reação! Senão isso não estaria na Bíblia??? (Romanos 2,24; Isaias 52,5; Ezequiel 16,27; Isaias52,5-6; 2,10-22; Malaquias 2,2-3; 1,6; Zacarias 14,9; Oséias 2,16; Ezequiel 36,20-23). Há, isso não é importante! É o que muita gente pensa!!!! Pra mim que o amo em ESPÍRITO E EM VERDADE, COMO DIGO: A BÍBLIA PRA MIM É SE SUMA IMPORTÂNCIA. POIS QUANDO ELE REIVINDICAR SEU NOME VOU FALAR O QUE? HÁ ACHO QUE É SENHOR!!! NÃO TE CONHEÇO! AFASTA-TE DE MIM MALDITO.......POR QUE FALO ASSIM? PORQUE “DEUS - QUE TEM UM NOME, E, ESSE DEUS – QUE É ESPÍRITO E NÃO MATÉRIA – IMPORTA QUE O ADORE EM ESPÍRITO E EM VERDADE! POIS SÓ ASSIM O RECONHECEREIS PELO ESPÍRITO NÃO ADIANTA FALAR SEU NOME MESMO QUE VERDADEIRO SÓ DA BOCA PRA FORA!! PORQUE? POR ISTO: MATEUS 22,37-39; JOÃO 3,6; 4,23-24; 1 CORÍNTIOS 2,11-16! AGORA. SE VOCÊ QUE ESTÁ LENDO ESTÁ MENSAGEM. NÃO ACHA IMPORTANTE SABER SEU NOME PORQUE TEM TANTA COISA MAIS IMPORTANTE....ENTÃO CONTINUE ADORANDO-O EM CARNE COMO UM “DEUS” DE PEDRA............!!!! COMO MUITOS O FIZERAM E FAZEM E PERECEM....!!!!”)]. GRIFO MEU. P.s. como um deus pagão...!!! E com nome em!

            A palavra grega zeein, “borbulhar”, “ferver”, acha-se à raiz da ideia de “zelo”. A palavra portuguesa vem daí, passando pelo termo latino, zelus. Uma ideia cognata é entusiasmo, o estado de quem está “cheio de Deus”, divinamente impulsionado. O zelo puro pode realizar mais do que o conhecimento: mas sem esse fator, geralmente mostra-se mais orientado ou exagerado, para nada dizermos que pode ser até abertamente prejudicial. O zelo por alguma causa errada é perigosa e arruinador. E até o zelo mal orientado por uma boa causa pode criar um espírito acalorado e prejudicial, se não for equilibrado pela razão e pelo conhecimento. {Exatamente isto que aconteceu com seu único NOME YHWH} GRIFO MEU.

            O zelo tem inspirado e levado a bom termo grades projetos espirituais que indivíduos destituídos de zelo ou tímidos jamais teriam realizado. Por outra parte, o zelo mais orientado tem provocado muitas perseguições, banimentos, encarceramentos e até mesmo crimes de sangue. Ver o artigo intitulado Tolerância. Talvez tenham razão àqueles que dizem que Deus é o inspirador do zelo deles. Por outro lado, podemos apenas supor que o ódio é inspirado por poderes malignos, se é verdade que homens maus precisam de ajuda externa. Assim, há um zelo piedoso e há também um zelo satânico!

            O Antigo Testamento vincula a piedade ao zelo (Êxodo 34,14; Deuteronômio 4,24; 5,9; 6,15; Josué 24,19; Naum1,12), fazendo assim o Ser divino entrar no quadro, presumivelmente uma qualidade a ser imitada de um Deus “zeloso”, promove o conceito de um zelo piedoso. No Novo Testamento, o Filho do Deus (ver João 2,17) e os filhos de Deus (ver 2 Coríntios 7,11; 11,2) é que se mostram zelosos na piedade.

            É o RÚKHA hol – RODSHUA (ESPÍRITO SANTO) quem inspira o zelo na vida espiritual do crente, porquanto o zelo faz parte integrante da espiritualidade. A inspiração e a iluminação espirituais produzem o seu próprio zelo. [Seja você também zeloso e procure dar honra a seu único, santíssimo e verdadeiro NOME – YAOHU!!!!]. GRIFO MEU ANSELMO ESTEVAN.

 

OS SÍMBOLOS DE:

 

WESTMINSTER

           

 

            (Primeiro, vamos à alguns estudos da bíblia para refletirmos o do por que esconderam seu único e verdadeiro nome...???): Aqui, coloco as consoantes “Originais de seu nome”:

 

            Dt 28,15-40: Será porém, que, se não deres ouvidos à voz do YHWH, teu Deus, para não cuidares em fazer todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então, sobre ti virão todas estas maldições e te alcançarão:

            Maldito serás tu na cidade e maldito serás no campo.

            Maldito o teu cesto e a tua amassadeira.

            Maldito o fruto do teu ventre, e o fruto da tua terra, e a criação das tuas vacas, e os rebanhos das tuas ovelhas.

            Maldito serás ao entrares e maldito serás ao saíres.

            O YHWH mandará sobre ti a maldição, a turbação e a perdição em tudo que puseres a tua mão para fazer, até que sejas destruído e até que repentinamente pereças, por causa da maldade das tuas obras, com que me deixaste.

            O YHWH te fará pegar a pestilência, até que te consuma da terra, a qual passas a possuir.

            O YHWH te ferirá com a tísica, e com febre, e com a quentura, e com o ardor, e com a secura, e com destruição das sementeiras, e com ferrugem; e te perseguirão até que pereças.

            E os teus céus que estão sobre a cabeça serão de bronze; e a terra que está debaixo de ti será de ferro.

            O YHWH, por chuva da tua terra, te dará pó e poeira; dos céus descerá sobre ti, até que pereças.

            O YHWH te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho sairás contra eles, e por sete caminhos fugirás diante deles, e serás espalhado por todos os reinos da terra.

            E o teu cadáver será por comida a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém os espantará.

            O YHWH te ferirá com as úlceras do Egito, e com hemorróidas, e com sarna, e com coceira, de que não possas curar-te.

            O YHWH te ferirá com loucura, e com cegueira, e com pasmo do coração.

            E apalparás ao meio-dia, como o cego apalpa na escuridade, e não prosperarás nos teus caminhos; porém somente serás oprimido e roubado todos os dias; e não haverá quem te salve.

            Desposar-te-ás com uma mulher, porém outro homem dormirá com ela; edificarás uma casa, porém não morarás nela; plantarás uma vinha, porém não lograrás o seu fruto.

            O teu boi será morto aos teus olhos, porém dele não comerás; o teu jumento será roubado diante de ti e não voltará a ti; as tuas ovelhas serão dadas aos teus inimigos; e não haverá quem te salve.

            Teus filhos e tuas filhas serão dados a outro povo, os teus olhos o verão, e após eles desfalecerão todo o dia; porém não haverá poder na tua mão.

            O fruto da tua terra e todo o teu trabalho o comerá um povo que nunca conheceste; e tu serás oprimido e quebrantado todos os dias.

            E ficarás aterrado pelo que verás com os teus olhos.

            O YHWH te ferirá com úlcera malignas nos joelhos e nas pernas, de que não possas sarar, desde a planta do teu pé até ao alto da cabeça.

            O YHWH te levará a ti e a teu rei, que tiveres posto sobre ti, a uma gente que não conheceste, nem tu nem teus pais; e ali servirás a outros “deuses”, feitos de MADEIRA e de PEDRA.

            E serás por pasmo, por ditado e por fábula entre todos os povos a que o YHWH te levará.

            Lançarás muita semente ao campo; porém colherás pouco, porque o gafanhoto a consumirá.

            Plantarás vinhas e cultivarás; porém não beberás vinho, nem colherás as uvas, porque o bicho as colherá.

            Em todos os termos, terás oliveiras; porém não te ungirás com azeite, porque a azeitona cairá da tua oliveira.

 

            Dt 25,58-59: Se não tiveres cuidado de guardar todas as palavras desta lei, que estão escritas neste livro, para TEMERES este “NOME” GLORIOSO E “TERRÍVEL”, O “YHWH”, teu “DEUS!”, Então, o YHWH fará maravilhosas as tuas pragas e as pragas de tua semente, grandes e duradouras pragas, e enfermidades más e duradouras.

 

            Dt 32,37-39: Então, dirá: Onde estão os seus deuses, a rocha em quem confiavam, de cujos sacrifícios comiam a gordura e de cujas libações bebiam o vinho? Levantem-se e vos ajudem, para que haja para vós escondedouro.

            Vede, agora, que eu, eu o sou, e mais nenhum deus comigo; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e ninguém há que escape da minha mão! (NÃO TÊM UM deus ALÉM DE MIM!).

            O medo de pronunciar o NOME correto (TEU NOME):

            1Rs 8,43: Ouve tu nos céus, assento da tua habitação, e faze conforme tudo o que o estrangeiro a ti clamar, a fim de que todos os povos da terra conheçam o teu NOME, para te temerem como o teu povo de Israel e para saberem que o teu NOME é invocado sobre esta casa que tenho edificado.

 

            - A fim de que todos os povos da terra conheçam o teu Nome! Salomão orou para que, um dia, todos os povos entregassem sua vida ao ETERNO. Posteriormente, os profetas predisseram que isso aconteceria depois que o povo fosse restaurado do exílio, e o Novo Testamento proclama a mesma verdade por meio do ministério do evangelho (cf. Is 56,6-8; Zc 8,3; Mt 28,19). VAMOS LÁ VER CADA PASSAGEM SEM ADULTERAÇÃO OU CORRUPÇÃO DO SEU “NOME” PARA ENTENDER O ESTUDO:

 

            Is 56,6-8: E os filhos dos estrangeiros que se chegarem ao YHWH, para o servirem e para amarem o nome (“de”) YHWH, sendo deste modo servos seus, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem o meu concerto, [Obs.: “O texto original trás: {“do”} -, se referindo a “alguém” à outro nome! Ficando assim: do SENHOR! Ora o “Senhor” aqui é uma forma de respeito – um substantivo que indica alguém que não foi falado na cena.....! Mas aí veio a corrupção de adotar esse termo comum como nome......veja mais pra frente a explicação!”]. Grifo meu. Voltando ao texto: , também os levarei ao meu santo monte e os festejarei na minha Casa de Oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar, porque a minha casa será chamada Casa de Oração para todos os povos.

            Assim diz o YHWHYaohu, que ajunta os dispersos de Israel: Ainda ajuntarei outros aos que já se ajuntaram.

 

            Zc 8,3: Assim diz o YHWH: Voltarei para Sião e habitarei no meio de Jerusalém; e Jerusalém chamar-se-á a cidade de VERDADE, o monte do YHWH dos Exércitos, monte da santidade.

 

            Mt 28,19 Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em Nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. [Veja que aqui um único Nome é falado! Então, todos, sendo uma Trindade – compartilhão de um ÚNICO NOME: SALVAÇÃO – SHUA. (sendo: Yaohu – Yaohushua – Rúkha hol – RODSHUA). Grifo meu.].

 

            Então o que aconteceu? O que deu errado para esconderem seu Nome??     

            Veja:

            Jd 11; 12; 13; 18: Aí deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Cora.

            Estes são manchas em vossas festas de fraternidade, banqueteando-se convosco e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas; ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações, estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas.

            Os quais vos diziam que, no último tempo, haveria escarnecedores que andariam segundo as suas ímpias concupiscências.

 

            Ap 13,1.5-7; 16,8-9; 2,9; 14,8; 17,1-18: E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um NOME DE BLASFÊMIA. E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e BLASFEMAS: e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses.

            E abriu a boca em BLASFÊMIAS contra o ETERNO, para BLASFEMAR do SEU NOME, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.

            E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos e vence-los; e deu-se-lhe poder sobre toda TRIBO, E LÍNGUA, E NAÇÃO!

            E o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo.

            E os homens foram abrasados com grandes calores e BLASFEMARAM o NOME do ETERNO, que tem poder sobre estas pragas; e não se ARREPENDERAM PARA LHE DAREM GLÓRIA!

            Eu sei as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a BLASFÊMIA dos que se dizem judeus e não o são, mas são a sinagoga de SATANÁS!

            E O OUTRO ANJO SEGUIU, DIZENDO: CAIU! CAIU BABILÔNIA. AQUELA GRANDE CIDADE QUE A TODAS AS NAÇÕES DEU A BEBER DO VINHO DA IRA DA SUA PROSTITUIÇÃO!

            E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas, com a qual se prostituíram os reis da terá; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição.

            E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, que estava cheia de NOMES DE BLASFÊMIA E TINHA SETE CABEÇAS E DEZ CHIFRES.

            E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição.

            E, na sua testa, estava escrito o nome: MISTÉRIO, A GRANDE BABILÔNIA, A MÃE DAS PROSTITUIÇÕES E ABOMINAÇÕES DA TERRA.

            E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos e do sangue das testemunhas de Yaohushua. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração.

E o anjo me disse: Por que te admiras? Eu te direi o mistério da mulher e da besta que a traz, a qual tem sete cabeças e dez chifres.

            A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá.

Aqui há sentido, que tem sabedoria. As sete cabeças são sete montes, sobre os quais a mulher está assentada.

            E são também sete reis: cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo.

            E a besta, que era e já não é, é ela também o oitavo, e é dos sete, e vai à perdição.

            E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão o poder como reis por uma hora, juntamente com a besta.

Estes têm um mesmo intento e entregarão o seu poder e autoridade à besta.

            Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o YHWH dos “senhores” e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis. (Por isso sou fiel ao seu verdadeiro Nome!). Grifo meu.

            E disse-me: As águas que vistes, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.

            E os dez chifres que viste na besta são os que aborrecerão a prostituta, e a porão desolada e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo.

            Porque o ETERNO tem posto em seu coração que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma ideia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras do ETERNO! (Operação do erro – quanto a seu nome...). 2Ts 2. Grifo meu.

            E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra.

 

            - O “mal” se uniu ao TEMOR! Mas isso não é exagero? Não! E, tenho uma prova concreta que, após esses estudos -,  que vão completar a minha linha de raciocínio – veja: A história “real” de uma “Bíblia” “Reformada” – PROTESTANTE, PARA PODER SER REDIGIDA, TEVE QUE FAZER UM “CONTRATO” – QUE ESSA “BÍBLIA” – ESTARIA, MESMO SENDO PROTESTANTE, DE ACORDO COM OS TERMOS CATÓLICOS...!!! MOSTRANDO QUE NÃO ERA UMA “HERESIA”! “O SÍMBOLO DE FÉ DAS IGREJAS REFORMADAS”.

            Veja logo após estes complementos do porque esconderam seu NOME...?????!

 

            Gn 4,26: A SETE NASCEU-LHE TAMBÉM UM FILHO, AO QUAL PÔS O NOME DE ENOS; DAÍ SE COMEÇOU A INVOCAR O NOME (DO) YHWH!

 

            (“DO”). Representa alguém!!! (Quem?). “DO”. Contr. Da Prep. “DE” com o artigo ou Pron. “O”.

            ARTIGO, s.m. Palavra que antecede os SUBSTANTIVOS para indicar determinação (artigo definido) ou GENERALIZAÇÃO (ARTIGO INDEFINIDO).

            SUBSTANTIVO. S.m (Gram). “NOME” “PALAVRA” pela qual “NOMEAMOS” OS “SERES”  as “IDÉIAS; adj. Que por si só DESIGNA a própria SUBSTÂNCIA; que designa uma coisa que subsiste.

 

            Aí, foi o começo do erro pois, fala “do” e, “do” lembra outra pessoa o certo seria colocar “de”; aí sim está falando do Nome da pessoa! A palavra “do” se refere a um termo que identifica outrem!!! Pelo menos assim eu entendo! E aí veio a corrupção! Pois um termo comum para representar como respeito a outrem virou Nome próprio!!! E, TUDO O QUE CONHECEMOS DE “DEUS” FOI ELE MESMO QUE REVELOU A NÓS. SUA CRIAÇÃO COMO NOSSO CRIADOR...!!! EM NENHUM PONTO DA BÍBLIA OU ESCRITURA SAGRADA É CITADO: “ME CHAMEM POR ESSE NOME....!!!! O QUE FOI REVELADO SÓ FICOU SUAS CONSOANTES SAGRADAS – “YHWH” SOMENTE ISSO E ESSAS CONSOANTES JAMAIS LÊ-SE – “SENHOR” SÓ SE LÊ “SENHOR” NA “ACRESCENTAÇÃO” PARA SE LER ESSE NOME POR VONTADE HUMANA. DAÍ, A CORRUPÇÃO.....!”.

 

            REFLITA:

            At 4,12: E em nenhum outro há SALVAÇÃO, porque também debaixo do céu nenhum OUTRO NOME HÁ, DADO ENTRE OS HOMENS, PELO QUAL DEVAMOS SER SALVOS.

            At 17,23: Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais não o conhecendo é o que eu vos anuncio!

            Mt 17,23: E mata-lo-ão, e, ao terceiro dia, ressuscitará. E eles se entristeceram muito.

            Mt 6,9: Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu NOME!

Lv 24,10-16: E apareceu um filho de uma mulher israelita, o qual era filho de um egípcio, no meio dos filhos de Israel; e o filho da israelita e um homem israelita porfiaram.

            Então, o filho da mulher israelita BLASFEMOU o NOME DE YHWH (no original corrompido para não falar o nome correto usa-se o “doSENHOR) e o amaldiçoou, pelo que o trouxeram a Moisés; e o nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã.

            E o levaram à prisão, até que se lhes fizesse declaração pela boca de YHWH.

            E falou o YHWH a Moisés, dizendo:

            Tira o que tem blasfemado para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão as suas mãos sobre a sua cabeça; então, toda a congregação o apedrejará.

            E aos filhos de Israel falarás, dizendo: Qualquer que amaldiçoar o seu Deus levará sobre si o seu pecado.

            E AQUELE QUE BLASFEMAR O NOME DE YHWH CERTAMENTE MORRERÁ; TODA A CONGREGAÇÃO CERTAMENTE O APEDREJARÁ; ASSIM O ESTRANGEIRO COMO O NATURAL, BLASFEMANDO O NOME DE YHWH, SERÁ MORTO!

Is 26,8; 42,8: Até no caminho dos teus juízos, YHWH, te esperamos; no teu NOME e na tua memória está o desejo da nossa alma.

            EU SOU O YHWH; ESTE É O MEU NOME; A MINHA GLÓRIA, POIS, A OUTREM NÃO DAREI, NEM O MEU LOUVOR, ÀS IMAGENS DE ESCULTURA!

 

            (Após isso, o seu Nome foi esquecido...........!!!! Não mais foi pronunciado! E, para não cair em esquecimento a pronuncia correta de “YHWH” – UMA VEZ QUE NÃO PODIA SER PRONUNCIADO COM O MEDO DE BLASFEMAR OU FAZER OUTREM BLASFEMAR DO SEU NOME VEIO A CORRUPÇÃO..... ADONAY, SENHOR.....!). ÊXODO 20,7: NÃO TOMARÁS O NOME DE YHWH, TEU, DEUS, EM VÃO; PORQUE O YHWH NÃO TERÁ POR INOCENTE O QUE O TOMAR A SEU NOME EM VÃO!

 

            ENTÃO  REFLITA SOBRE ESTE ESTUDO....!!! VEJA AGORA A VERÍDICA HISTÓRIA DE UMA IGREJA:

 

 

            Símbolos de Fé das Igrejas Reformadas:

 

            Confissão Belga.

 

            Catecismo de Heidelberg.

 

            e Cânones de Dort.

 

            O primeiro dos padrões doutrinários da Igreja Reformada na Holanda foi chamado Confissão de Fé e se tornou conhecido com Confissão Belga por ter-se originado na área agora denominada Bélgica. Seu principal autor foi Guido de Brès, um pregador reformado, martirizado em 1567. Durante o século 16, as igrejas naquela região foram expostas às mais terríveis perseguições pelo governo católico. Para protestar contra essa cruel opressão e para provar aos opressores que os reformados não eram rebeldes revolucionários, como os acusavam, mas cidadãos cumpridores das leis, que professavam as verdadeiras doutrinas cristãs de acordo com as Sagradas Escrituras, de Brès preparou essa Confissão no ano de 1561. No ano seguinte, uma cópia dela foi enviada ao rei Felipe II, junto com uma declaração em que os signatários afirmavam estar prontos a obedecer ao governo em tudo que fosse legítimo, mas que se submeteriam à tortura e à morte antes de negar as verdades expressas na Confissão.

            O Catecismo de Heidelberg é o segundo dos padrões doutrinários da Igreja Reformada e originou-se no ano de 1563, na cidade de Heidelberg (daí seu nome), capital do eleitorado alemão do Palatinado. O príncipe eleitor Frederico III, que se tornou calvinista em 1560, encarregou Zacarias Ursinus (professor da faculdade de teologia de Heidelberg) e Caspar Olevianus (pregador da corte) de prepararem um manual de instrução doutrinária para consolidar a fé reformada em seus domínios. O novo catecismo foi aprovado e publicado em 1563. O sucesso foi imediato e, em sua terceira edição as perguntas e respostas foram agrupadas em 52 dias do ETERNO – YHWH, de modo que seu conteúdo pudesse ser estudado ao longo de um ano. O Catecismo de Heidelberg tornou-se o mais importante símbolo de fé das Igrejas reformadas, junto com a Confissão Belga e – a partir do Sínodo de Dort (1618-1619) – com os Cânones de Dort.

O terceiro padrão adotado pelas Igrejas reformadas chama-se Cânones de Dort. Jacobus Arminius, pastor da Igreja Reformada em Amsterdã (daí os “arminianos”, adeptos ou defensores dos seus ensinamentos), afirmava que a salvação depende da presciência de Deus, no que foi contestado. Depois da sua morte, em 1609, o grupo arminiano publicou, em 1610, “A Remonstrância” (pleito, pedido). O documento expunha o Arminianismo em cinco pontos: 1) Deus elegeu os que creriam; 2) o sacrifício do Christós é para todos, mas somente o crente o recebe; 3) a fé é um dom da graça de Deus; 4) essa graça, porém, pode ser rejeitada, e 5) os crentes também podem causar a própria perdição.

            Os teólogos fiéis à Escritura também publicaram um documento, a “Contra-Remonstrância” e esclareceram o ponto de vista bíblico em sete artigos: 1) Deus, em seu beneplácito, escolhe alguns a fim de salva-los por Christós, sendo as demais pessoas preteridas; 2) este decreto se aplica também a crianças; 3) aos eleitos, Deus da a fé; 4) para eles vale o sacrifício reconciliatório de Christós; 5) o Espírito Santo os renova; 6) o Espírito os guarda na fé, e 7) eles mostram gratidão por meio das obras.

            No dia 13 de novembro de 1618, o Sínodo reuniu-se em Dort, ou Dortrecht, na Holanda, para decidir a questão. Os cinco artigos dos arminianos foram discutidos e uma comissão preparou o texto dos “cânones” ou regras de doutrina em que se condenava a doutrina arminiana e se expunha a doutrina da Escritura.

            Os Cânones de Dort foram aceitos por todos os delegados e solenemente promulgados. As Igrejas reformadas dos Países Baixos tinham agora sua terceira confissão de fé; ao lado da Confissão Belga (1561) e do Catecismo de Heidelberg (1563); os Cânones de Dort tiveram influência também na preparação da Confissão de Westminster (1647), a confissão de fé mais conhecida no mundo presbiteriano.

 

            Os Símbolos de Westminster:

 

            A Confissão de .

            E os Catecismos Maior e Breve:

 

 

            A AUTORIDADE DA CONFISSÃO DE FÉ E DOS CATECISMOS.

           

            Há pessoas que estranham a Igreja Presbiteriana adotar uma Confissão de Fé e Catecismos como padrão doutrinário, quando sustenta sempre ser a ESCRITURA SAGRADA sua única regra de fé e de prática. A incoerência é apenas aparente. A Igreja Presbiteriana coloca a Bíblia em primeiro lugar. Só ela deve obrigar a consciência.

            É também princípio fundamental da Igreja Presbiteriana que toda autoridade eclesiástica é ministerial e declarativa; que todas as decisões dos concílios devem harmonizar-se com a revelação divina. A consciência não deve se sujeitar a essas decisões se elas forem contrárias à Palavra de Deus.

            Ainda outro princípio da mesma Igreja é que os concílios, sendo de homens falíveis, podem errar, e muitas vezes têm errado. Suas decisões, portanto, não podem ser recebidas como regra absoluta e primária de fé e prática; servem somente para ajudar na crença ou na conduta que se deve adotar. [É exatamente isto que venho pregando...!!! QUE AS BÍBLIAS SÃO DE COMPILAÇÃO HUMANA! AGORA AS ESCRITURAS SAGRADAS FORAM REVELADAS E INSPIRADAS PELO QADÔSH RÚKHA DE YAOHU!” E, AS BÍBLIAS TIVERAM POR ENGANO E ATE MESMO VONTADE HUMANA – ERROS! ELA NÃO SE CONTRADIZ! POIS AINDA ASSIM É A PALAVRA DE UM DEUS VIVO!!! MAS FOI INTRODUZIDA, NELA, CORRUPÇÕES, E ADULTERAÇÕES PARA O BEL PRAZER DE ALGUNS HOMENS QUE DETINHAM O PODER.... É ESSA BANDEIRA QUE LEVANTO...VEJA QUEM TIVER OUVIDOS PARA OUVIR E OLHOS PARA VER....]. GRIFO MEU. ANSELMO ESTEVAN. O supremo juiz de todas as controvérsias, em matéria religiosa é o Espírito Santo falando na  e pela Escritura. Por esta, pois, devem-se julgar toda e qualquer decisão dos concílios e toda e qualquer doutrina ensinada por homens.

            Admitir a falibilidade dos concílios não é depreciar a autoridade da Confissão de Fé e dos Catecismos para aqueles que de livre vontade os aceitem. Admitindo tal, a igreja somente declara que depende do Autor da Escritura e recebe a direção do seu Espírito na interpretação da Palavra e nas fórmulas de aplicar suas doutrinas. A Igreja Presbiteriana sustenta que a Escritura é a suprema e infalível regra de fé e prática; e que a Confissão de Fé e os Catecismos apresentam o sistema de doutrina ensinado na Escritura, dela deriva toda a sua autoridade e a ela tudo se subordina. [NO COMEÇO DE TUDO, O “HOMEM” JAMAIS PODERIA PERDER ESSA CHANCE DE PODER HÁ QUE TODOS SE SUBMETERIAM... E, POR ISSO PREFERIU AGRADAR A SI MESMO. “AS COISAS CRIADAS”, A ADORA-LAS AO INVÉS DO ÚNICO CRIADOR CHAMANDO-O MESMO DE SENHOR COMO HOMENS COMUNS RECEBEM ESSE MESMO TERMO! SE FAZENDO DEUSES...!!! ROMANOS 1, 18-23 {A IGREJA CATÓLICA} GRIFO MEU.].

            É justamente porque cremos que a Confissão de Fé e os Catecismos estão em harmonia com a Escritura, nossa regra infalível, que os aceitamos. Não existem, pois, na Igreja Presbiteriana, duas regras de fé, mas uma só, suprema e infalível. A outras fórmulas são subordinadas e falíveis, necessárias para a pureza, governo e disciplina da igreja. Assim, a experiência de muitos séculos o tem demonstrado.

 

            NOTA HISTÓRICA

Desde julho de 1643 até fevereiro de 1649, reuniu-se em uma das salas da Abadia de Westminster, na cidade de Londres, o Concílio conhecido na História pelo nome de Assembléia de Westminster. Esse Concílio foi convocado pelo Parlamento inglês, para preparar uma nova base de doutrina, uma forma de culto e um governo eclesiástico que devia servir para a igreja do Estado.

            Os teólogos mais eruditos daquele tempo tomaram parte nos trabalhos da Assembléia. A Confissão de Fé e os Catecismos foram discutidos ponto por ponto, aproveitando-se o que havia de melhor nas Confissões já formuladas. O resultado foi à organização de um sistema de doutrina cristã baseado na Escritura e notável pela sua coerência em todas as suas partes.(Se a escritura é perfeita...! Por que precisa disso....). Grifo meu. [Resposta: “A compilação da Bíblia” é que fez isso tudo....!!!]. Grifo meu.

            A confissão de Westminster foi à última das confissões formuladas durante o período da Reforma. Até agora, houve na história da igreja somente dois períodos que se distinguiram pelo número de credos ou confissões que neles foram produzidos. O primeiro pertence aos séculos 4º e 5º, que produziram os credos formulados pelos concílios ecumênicos de Níceia, Constantinopla, Éfeso e Calcedônia; o segundo está sincronizado com período da Reforma. Os símbolos do primeiro período chamam-se de “credos”; os do segundo, “confissões”. Uma comparação entre o Credo dos Apóstolos, por exemplo, e a Confissão de Westminster mostrará a diferença. O Credo é a fórmula de uma fé pessoal e principia com a palavra creio. A Confissão de Westminster segue o plano adotado no tempo da Reforma, é mais elaborada e apresenta um pequeno sistema de teologia.

            A utilidade de uma Confissão de Fé evidencia-se na história das igrejas reformadas ou presbiterianas. Sendo a Confissão de Westminster a mais perfeita que elas conseguiram formular, une e estreita as relações entre os presbiterianos de todo o mundo. Os Catecismos especialmente têm servido para doutrinar os crentes nas puras verdades do evangelho.

John M. Kyle.

 

            Esse contrato redigido acima, contém 86 páginas com parágrafos e artigos. Igual a um contrato de registro de compra, venda, etc...Só que aqui, deixo uma pergunta: Se a Bíblia é perfeita... Por quê:  a “Reforma”, “Concílios”, “Credos”, e tudo o mais que se pode descobrir nela.....?

            RESPOSTA: “PORQUE, SOMENTE A ESCRITURA SAGRADA FOI PERFEITA! NÃO TEVE ALTERAÇÕES DE HOMENS!!! (1 e 2 TIMÓTEO; [2Tm 3,14-17] – NÃO A “BÍBLIA”, MAS, SIM, A ESCRITURA SAGRADA!!”. NÃO DESMENTINDO A PRÓPRIA BÍBLIA. MAS, SIM FALANDO DA ADULTERAÇÃO DO HOMEM EM RAZÃO DO PODER QUE TEVE NAS MÃOS....SOMENTE A ISTO ME REFIRO! ANSELMO ESTEVAN.

            “Presbítero”: 1Tm 4,14; At20,17,28; 1Tm 3,1-7; Tt 1,5-9. E, é somente isso que o ETERNO Yaohu – aguarda: “Que todos tenham um único pensamento...!!”.

 

 

LÍNGUA”:

 

         Ya’akov (Tiago): 1,26; 3,5-6.8:

 

            Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a língua, antes, enganando o próprio coração, a sua religião é vã.

         Assim, também a língua, pequeno órgão, se gaba de grandes coisas. Vede como uma fagulha põe em brasas tão grande selva! Ora, a língua é fogo; é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno. A língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero.

 

         MattitiYahu (Mateus): 12,33-37:

 

         Ou fazei a árvore boa  e o seu fruto bom ou a árvore má o seu fruto mau; porque pelo fruto se conhece a árvore. Raça de víboras, como podem falar coisas boas, sendo maus? Porque a boca fala do que está cheio o coração. O homem bom tira do tesouro bom coisas boas; mas o homem mau do mau tesouro tira coisas más. Digo-vos que de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta no Dia do Juízo; porque, pelas tuas palavras, serás justificado e, pelas tuas palavras, serás condenado.

 

         2 Timóteo 3, 14-16: Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em MaschiYah (MESSIAS) YahuShúa. Toda a Escritura é inspirada por ‘Ulhim Yahu e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de ‘Ulhim seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.

 

         “Vamos a um breve estudo dessa última passagem”:

 

         De, 2Tm 3,14-16:

 

         3,14: de quem o aprendeste: Uma referência não somente à mãe e à avó de Timóteo (1,5), mas também ao próprio Paulo. Paulo incentivou Timóteo a confiar na verdade do evangelho por causa do caráter de sua mãe e de sua avó.

 

         3,15: desde a infância: Ou desde a “meninice”. De acordo com o costume, o pai judeu deveria começar a instruir a criança na lei quando ela completasse cinco anos de idade. SABES AS SAGRADAS LETRAS. Os falsos mestres estavam interpretando de modo incorreto o Antigo Testamento (1Tm 1,7; Tt 3,9;). Timóteo precisava se lembrar da instrução correta que havia recebido de sua mãe e de sua avó. As “ESCRITURAS” aqui se referem aos livros do Antigo Testamento. O Novo Testamento ainda não existia como uma compilação; além disso, alguns dos livros do Novo Testamento não tinham nem mesmo sido escritos. Mesmo assim, à medida que a literatura do Novo Testamento se desenvolveu, ela também, foi chamada de “ESCRITURA” (veja 2Pe 3,15-16). QUE PODEM TORNAR-TE SÁBIO PARA A SALVAÇÃO PELA FÉ EM MASCHIYAH (MESSIAS) – YAHUSHÚA. O Antigo Testamento aponta claramente para o papel principal de MaschiYah YahuShúa no plano geral de ‘Ulhim (O ETERNO) para a sua criação:

 

         CAPITULO I

 

         DA ESCRITURA SAGRADA

 

         I. Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência manifestam de tal modo a bondade, a sabedoria e o poder de ‘Ulhim, que os homens ficam inescusáveis, contudo não são suficientes para dar aquele conhecimento de ‘Ulhim e de sua vontade, necessário à salvação; por isso, foi o YHVH servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja aquela sua vontade; depois, para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra  “CORRUPÇÃO DA CARNE” e MALÍCIA DE SATANÁS e do MUNDO, foi igualmente servido faze-la escrever toda. Isso torna indispensável à ESCRITURA SAGRADA, tendo cessado aqueles antigos modos de revelar ‘Ulhim a sua vontade ao seu povo.

         Referências bíblicas: Sl 19,1-4; Rm 1,32; 1,19.20; 2,14.15; 1Co 1,21; 2,13.14; Hb 1,1.2; Lc 1,3.4; Rm 15,4; Mt 4,4.7.10; Is 8,20; 1Tm 3,15; 2Pe 1,19!

 

 

 

         Ok! Esse texto é um pedacinho de um “estudo” tirado da Bíblia! A Bíblia que temos hoje em dia! Mas a ESCRITURA SAGRADA – O ORIGINAL foi feita por inspiração Divina e na língua HEBRAICA! Ok! Os originais se perderam, é verdade!!! Mas muita coisa ainda havia de acontecer....!!! Como sita essas passagens: (Lv 24,10-16; Dt 28,15-43.58-59; Êx 20,1-17; Rm 2,24; Ez 16,27; 36,20-23; entre outras!). O seu próprio povo teve temor e terror do SANTÍSSIMO NOME SAGRADO DO TETRAGRAMA YHVH e, temendo esse Nome, o adulterou a seu bel prazer...!!! Que, um dia, seria BLASFEMADO POR ISSO (PELA CORRUPÇÃO DO SEU VERDADEIRO NOME...!); e, por fim seria varrido da face da terra...!!!! Um Único Nome que Salva! E para isso, precisa ser INVOCADO: Joel 2,32; Atos 2,21; Romanos 10,13!

 

         AQUI, COMEÇOU TODA A CONFUSÃO:

 

Bem, como estamos falando do “Principio...”. Gostaria de colocar um assunto, que se refere ao: “NOME DE ‘ULHÍM”. - Como no “Principio”! (Que por tradições, etc. Foi esquecido...!). Ou seja, Seu Nome PESSOAL: (“Só que aqui, começaram os ‘erros’ traduzindo o TETRAGRAMA como “senhor”. Veja só”):

 

YHWH

 

               [Yahweh] (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de ‘ULHÍM”. Foi por este título que o ‘ULHÍM de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6,3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de [Yahweh] à aliança e de sua comunhão intima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome de Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: 'EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel : EU SOU me enviou a vós' (Êx 3,14). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

               Como o nome revelado de ‘ULHÍM, o título “[Yahweh]” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o ‘ULHÍM da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a ‘ULHÍM. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era YahuShúa MaschiYah e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a YahuShúa.

 

 

Senhor  E  SENHOR

 

Os nomes e o Nome

 

               O antigo Testamento usa dois substantivos para “Deus”: um expressa “o Deus único e transcendente” (Heb. “El”: Is 40,18) e o outro “Deus na plenitude dos seus atributos divinos” (Heb. “Elohim”). De qualquer maneira, contudo, “Deus é um nome genérico para definir um certo Ser”, assim como o termo “homem” (Heb. Adam, Ish). O vocábulo “Senhor” tem dois significados:

traduz o hebraico “Adonai”, que significa “soberano” (Is 6,1; cf. v. 5), e descreve uma certa qualidade do Ser divino, ou seja, Ele reina e governa como um “diretor executivo”, absoluto em sua supremacia sobre as pessoas e os eventos. Por outro lado, Senhor (em algumas versões com letras Maiúsculas – SENHOR) traduz o nome próprio [Yahweh]. É como se Deus fosse seu sobrenome. Senhor representa sua posição ou status na ordem das coisas e “[Yahweh]” é seu nome pessoal ou próprio. À medida que o relacionamento entre o grande Deus e o seu povo desenvolvia-se, Ele esperava ser reconhecido com [Yahweh].

[Yahweh] e Senhor

 

               Mesmo no próprio texto do Antigo Testamento, claramente percebemos as hesitações quanto ao uso do nome divino. No Salmo 14,2 aparece o termo “o Senhor e no 53,2 utiliza-se o nome ‘ULHÍM! Geralmente isso é entendido como uma tendência dos escribas de evitar o uso do vocábulo “[Yahweh]”, considerado muito sagrado. Entre os testamentos, quando o judaísmo cresceu, esse processo se fortaleceu; quando os sinais masoréticos (sinais de vocalização) foram acrescentados aos textos hebraicos (século V d.C. Em diante), tornou-se impossível. Mesmo por acidente, pronunciar esse nome, [pois as consoantes YHWH receberam as vogais apropriadas para serem pronunciar-se “Adonai”]. Desta maneira, os leitores nas sinagogas, por exemplo, quando chegavam ao nome de ‘ULHÍM, na verdade substituíam o termo por “Senhor”; os tradutores da Bíblia em geral seguiram esta prática e distinguiram Yahweh  (SENHOR) de Adonai (Senhor). Para acrescentar mais um elemento nesta questão complicada, se tentarmos pronunciar as consoantes YHWH com as vogais da palavra Adonai (em hebraico), surgirá algo semelhante a “Jeová” - um termo que na verdade NUNCA EXISTIU!

 

               Bem, essa foi à contribuição do povo judeu (Yahudim)! Daqui a pouco, vamos a contribuição do povo gentio (goyim)! Antes, quero deixar bem claro que há outra colaboração errônea nisso tudo: O do “crente”, crente não! Pois até Satanás foi crente....!!! o Evangélico que diz com sua própria língua e boca, como o primeiro estudo, de que: “A LÍNGUA HEBRAICA É VAZIA! QUE, QUEM À FALA, ENGANA OS OUTROS! QUE ESTAMOS NO BRASIL E NÃO DEVEMOS FALAR EM HEBRAICO! ETC.” Mas sendo assim, o que Paulo disse, nos estudos acima mesmo??? Que a Sagrada Escritura (AS SAGRADAS LETRAS PODEM TORNAR-TE SÁBIO, PARA A SALVAÇÃO...!!!). Vejam, não sou eu falando, ou querendo que seje assim!!! É o próprio Paulo falando a Timóteo...Então, cuidado com o que falas...pois todo homem dará contas do que falou e deixou de falar.......para sua própria SALVAÇÃO!

 

VEJA ESSAS DISCUSSÕES:

 

 

Iv.,fica enganando os compatriotas com linguagens Hebraicas.Certamente esse cara não é Brasileiro.

O que ele aprendeu nas escolas do Brasil,não lhe serviu de nada,porque só fica usando linguagens hebraicas para tapear as pessoas.Porque que esse cara não muda para a Judéia?É la que precisa falar em Hebraico.Esse cara vai passar a vida inteira dele só filozofando.E se agente concordar com algum ponto certo dele,ele já acha que agente aprendeu dele.Seia bom que ele tivesse o que ensinar,mas não tem nada.

 

LUGAR DE FALAR HEBRAICO É LÁ NA JUDEIA CARA.DEIXA DE HISTÓRIAS FALSAS.

 

            Etc. (Estou reservando o “nome” dessas discussões para não virar um ataque pessoal ok! O intuito do estudo não é esse! É, sim em procurar a verdade pois só ela o podes libertar ok! Então, sendo assim, veja logo abaixo outro estudo tirado da internet com direitos autorais para vermos quem está realmente com a verdade ou quem engana quem: Shalôm!):

 

         Material tirado da Bíblia de Estudo de Genebra. Edição Revista e Ampliada. Bíblia hebraica Torah Peshitta. Bíblia Tradução Ecumênica Teb, também foram consultadas. Com grifos de Anselmo Estevan.

Quando o profeta de Deus, Moisés, começou a escrever a Bíblia há mais de 3.500 anos, apenas uma nação pequena podia lê-la. (Deuteronômio 7:7) Era assim porque as Escrituras estavam disponíveis apenas na língua original, hebraica, daquela nação. No entanto, isso ia mudar com o tempo.

A divulgação da mensagem da Bíblia e sua influência positiva no decorrer dos séculos se devem em grande parte à sua primeira tradução — a Septuaginta. Por que foi ela produzida? E pode-se mesmo dizer que esta é uma Bíblia que mudou o mundo?

Uma tradução inspirada?

Depois do seu exílio em Babilônia, durante o sétimo e o sexto século AEC, muitos judeus continuaram fora da terra dos antigos Israel e Judá. Para os judeus nascidos no exílio, o hebraico tornou-se uma língua secundária. Por volta do terceiro século AEC, havia uma comunidade judaica em Alexandria, no Egito — um grande centro cultural do Império Grego. Esses judeus achavam que era valioso traduzir as Escrituras Sagradas para o grego, que então era a sua língua materna.

Até aquele tempo, a mensagem inspirada da Bíblia tinha sido registrada em hebraico, com pequenas partes no aramaico, que era bem parecido. Será que expressar a Palavra de Deus numa língua diferente diminuiria o efeito poderoso da inspiração divina, talvez resultando em interpretações erradas? Será que os judeus, a quem se confiou a Palavra inspirada, podiam arriscar-se a deturpar esta mensagem por meio duma tradução? — Salmo 147:19, 20; Romanos 3:1, 2.

Estas questões delicadas causaram apreensões. No entanto, a preocupação de que os judeus não mais entenderiam a Palavra de Deus finalmente sobrepôs-se a todas as outras considerações. Tomou-se a decisão de preparar uma tradução grega da Tora — os primeiros cinco livros da Bíblia, escritos por Moisés. O próprio processo de tradução ficou obscurecido por lendas. Segundo a Carta de Aristeu, o governante egípcio, Ptolomeu II (285-246 AEC), queria uma cópia do Pentateuco (ou: Tora) traduzida para o grego, para a sua biblioteca real. Ele comissionou 72 eruditos judeus, que vieram de Israel para o Egito e terminaram a tradução em 72 dias. Esta tradução foi então lida para a comunidade judaica, que declarou que ela era tanto bela como exata. Posteriores embelezamentos desta história afirmaram que cada tradutor foi colocado numa sala separada, e ainda assim suas traduções eram idênticas, letra por letra. Em vista da tradição a respeito dos 72 tradutores, esta tradução grega da Bíblia passou a ser conhecida como a Septuaginta, baseado numa palavra latina que significa “Setenta”.

A maioria dos atuais eruditos concorda que a Carta de Aristeu é um escrito apócrifo. Eles acreditam também que a iniciativa de se fazer a tradução não partiu de Ptolomeu II, mas dos líderes da comunidade judaica de Alexandria. Mas os escritos do filósofo judeu, alexandrino, Filo, e do historiador judeu Josefo, bem como o Talmude, mostram todos a crença geral entre os judeus do primeiro século, de que a Septuaginta foi inspirada no mesmo grau que as Escrituras originais. Essas tradições, sem dúvida, deviam-se a um esforço para tornar a Septuaginta aceitável para a comunidade judaica em todo o mundo.

Embora a tradução inicial envolvesse apenas os cinco livros de Moisés, o nome Septuaginta passou a ser aplicado às inteiras Escrituras Hebraicas traduzidas para o grego. Os livros restantes foram traduzidos aproximadamente nos cem anos que se seguiram. Em vez de ser um esforço coordenado, a produção da Septuaginta inteira foi uma realização fragmentada. Os tradutores diferiam nas suas habilidades e no seu conhecimento do hebraico. A maioria dos livros foi traduzida literalmente, às vezes de forma extrema, ao passo que outras traduções eram bastante liberais. Uns poucos deles existem tanto em versões longas como curtas. Por volta do fim do segundo século AEC, todos os livros das Escrituras Hebraicas podiam ser lidos em grego. Embora não houvesse uniformidade de resultados, o efeito da tradução das Escrituras Hebraicas para o grego foi muito além daquilo que os tradutores podiam esperar.

Jafé nas tendas de Sem?

Considerando a Septuaginta, o Talmude cita Gênesis 9:27: “Jafé . . . habite nas tendas de Sem.” (Megillah 9b, O Talmude Babilônio) O Talmude dá a entender figurativamente que, pela beleza da língua grega da Septuaginta, Jafé (pai de Javã, de quem descendiam os gregos) morava nas tendas de Sem (o antepassado da nação de Israel). No entanto, também se poderia dizer que, por meio da Septuaginta, Sem habitava nas tendas de Jafé. Como?

Depois das conquistas de Alexandre, o Grande, na última parte do quarto século AEC, fez-se um esforço intenso para difundir a língua e a cultura gregas em todos os países conquistados. Esta política foi chamada de helenização. Os judeus sofriam um constante ataque cultural. Se a cultura e a filosofia gregas prevalecessem, a própria religião dos judeus ficaria minada.

O que poderia impedir o aumento deste ataque?

Referente a um possível motivo de os judeus fazerem a tradução da Septuaginta, o tradutor bíblico judeu Max Margolis comenta: “Se pudermos mesmo atribuir o projeto à comunidade judaica, terá havido outro motivo para ele, a saber, abrir a Lei judaica para a inspeção pela população gentia e para convencer o mundo de que os judeus tinham uma cultura que rivalizava com a sabedoria da Hélade [Grécia].” Portanto, a colocação das Escrituras Hebraicas à disposição do mundo de língua grega pode ter sido tanto uma forma de autodefesa como de contra-ataque.

A política de helenização, de Alexandre, fez do grego a língua internacional do mundo. Mesmo quando seu domínio foi tomado pelos romanos, o grego comum (ou: coiné) continuou a ser a língua do comércio e da comunicação entre as nações. Quer isso tenha resultado dum esforço deliberado, quer tenha sido um desenvolvimento natural, a versão Septuaginta das Escrituras Hebraicas começou logo a penetrar nas casas e nos corações de muitos não-judeus, que antes desconheciam a Deus e a Lei dos judeus. O resultado foi espantoso.

Prosélitos e tementes a Deus: No primeiro século EC, Filo podia escrever que “a beleza e a dignidade da legislação de Moisés não são honradas apenas pelos judeus, mas também por todas as outras nações”. Referente aos judeus que no primeiro século moravam fora da Palestina, o historiador judeu Joseph Klausner diz: “É difícil de acreditar que todos esses milhões de judeus se tenham ajuntado por emigrarem só da pequena Palestina. É necessário dizer que este grande aumento resultou também da aceitação de grande número de prosélitos do sexo masculino e feminino.”

No entanto, esses pontos impressionantes não contam toda a história. O autor Shaye J. D. Cohen, professor de história judaica, declara: “Muitos gentios, tanto homens como mulheres, converteram-se ao judaísmo nos últimos séculos AEC e nos primeiros dois séculos EC. Ainda mais numerosos, porém, foram os gentios que aceitaram certos aspectos do judaísmo, mas não se converteram a ele.” Tanto Klausner como Cohen chamam esses não-convertidos de tementes a Deus, uma expressão que ocorre frequentemente na literatura grega daquele período.

Qual é a diferença entre um prosélito e um temente a Deus? Prosélitos eram os que se converteram plenamente, sendo considerados judeus em todos os sentidos, porque aceitaram o Deus de Israel (rejeitando todos os outros deuses), submeteram-se à circuncisão e juntaram-se à nação de Israel. Em contraste, Cohen diz a respeito dos tementes a Deus: “Embora esses gentios observassem muitas práticas judaicas e venerassem de uma ou de outra forma o Deus dos judeus, eles não se consideravam judeus e não eram encarados pelos outros como judeus.” Klausner descreve-os como “ocupando uma posição intermediária”, pois aceitavam o judaísmo e “observavam parte dos seus costumes, mas . . . não se tornaram judeus completos”.

Alguns talvez se interessassem em Deus por causa de conversas com judeus empenhados em atividades missionárias ou por observarem como eles diferiam em conduta, costumes e comportamento. No entanto, a Septuaginta foi o instrumento principal que ajudou esses tementes a Deus a aprender algo sobre Deus. Embora não haja modo de se saber o número exato dos tementes a Deus do primeiro século, a Septuaginta, sem dúvida, divulgou algum conhecimento sobre Deus por todo o Império Romano. Por meio da Septuaginta lançou-se também uma base importante.

A Septuaginta ajudou a preparar o caminho: A Septuaginta se destacou muito na divulgação da mensagem do cristianismo. Muitos judeus de língua grega estavam entre os presentes na fundação da congregação cristã no Pentecostes de 33 EC. Havia também prosélitos entre os que se tornaram discípulos de Cristo naquela fase inicial. (Atos 2:5-11; 6:1-6; 8:26-38) Visto que os escritos inspirados dos apóstolos e de outros dos primeiros discípulos de Jesus se destinavam à mais ampla assistência possível, eles foram registrados em grego. Por isso, muitas citações das Escrituras Hebraicas (AT) que aparecem nas Escrituras Gregas Cristãs (NT) se baseiam na Septuaginta.

Outros, além dos judeus naturais e dos prosélitos, estavam dispostos a aceitar a mensagem do Reino Messiânico. O gentio Cornélio era “homem devoto e que temia a Deus, junto com toda a sua família, e ele fazia muitas dádivas de misericórdia ao povo e fazia continuamente súplica a Deus”. Em 36 EC, Cornélio, sua família, e outros que se haviam reunido na casa dele, foram os primeiros gentios batizados como seguidores de Cristo. (Atos 10:1, 2, 24, 44-48; note Lucas 7:2-10.) Quando o apóstolo Paulo viajou pela Ásia Menor e pela Grécia, ele pregou a muitos gentios que já temiam a Deus, bem como a “gregos que adoravam a Deus”. (Atos 13:16, 26; 17:4) Por que estavam Cornélio e esses outros gregos dispostos a aceitar as boas novas? A Septuaginta havia ajudado a preparar o caminho para isso. Um erudito presume que a Septuaginta “é um livro de tanta importância, que sem ela tanto a cristandade como a cultura ocidental não seriam concebíveis”.

A Septuaginta perde a sua suposta inspiração: O uso extenso da Septuaginta, por fim, provocou uma reação entre os judeus. Em conversas com cristãos, por exemplo, os judeus afirmavam que a Septuaginta era uma tradução errada. Por volta do segundo século EC, a comunidade judaica havia virado completamente as costas para a tradução que antes havia louvado como inspirada. Os rabinos rejeitaram a lenda dos 72 tradutores, declarando: “Aconteceu certa vez que cinco anciãos escreveram a Tora em grego para o Rei Ptolomeu, e esse dia foi tão sinistro para Israel como o dia em que se fez o bezerro de ouro, visto que a Tora não podia ser traduzida com exatidão.” Para garantir um acordo mais estrito com os conceitos rabínicos, os rabinos autorizaram uma nova tradução grega. Esta foi feita no segundo século EC por um prosélito judeu de nome Áquila, discípulo do rabino Akiba.

A Septuaginta deixou de ser usada pelos judeus, mas tornou-se o “Antigo Testamento” padrão da emergente Igreja Católica, até ser substituída pela Vulgata latina de Jerônimo. Embora uma tradução nunca possa tomar o lugar do original, a Septuaginta desempenhou um papel importante na divulgação do conhecimento sobre Yehowah e seu Reino por Jesus Cristo. Deveras, a Septuaginta é uma tradução da Bíblia que mudou o mundo.

 

Vulgata é a forma latina abreviada de vulgata editio ou vulgata versio ou vulgata lectio, respectivamente "edição, tradução ou leitura de divulgação popular" - a versão mais difundida (ou mais aceita como autêntica) de um texto.

No sentido corrente, Vulgata é a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV início do século V, por São Jerónimo, a pedido do Papa Dâmaso I, que foi usada pela Igreja Católica e ainda é muito respeitada.

Nos seus primeiros séculos, a Igreja serviu-se sobretudo da língua grega. Foi nesta língua que foi escrito todo o Novo Testamento, incluindo a Carta aos Romanos, de São Paulo, bem como muitos escritos cristãos de séculos seguintes.

No século IV, a situação já havia mudado, e é então que o importante biblista São Jerónimo traduz pelo menos o Antigo Testamento para o latim e revê a Vetus Latina.

A Vulgata foi produzida para ser mais exata e mais fácil de compreender do que suas predecessoras. Foi a primeira, e por séculos a única, versão da Bíblia que verteu o Velho Testamento diretamente do hebraico e não da tradução grega conhecida como Septuaginta. [carece de fontes?] No Novo Testamento, São Jerônimo selecionou e revisou textos. Ele inicialmente não considerou canônicos os sete livros, chamados por católicos e ortodoxos de deuterocanônicos. Porém, seus trabalhos posteriores mostram sua mudança de conceito, pelo menos a respeito dos livros de Judite, Sabedoria de Salomão e o Eclesiástico (ou Sabedoria de Sirac), conforme atestamos em suas últimas cartas a Rufino. Chama-se, pois, Vulgata a esta versão latina da Bíblia que foi usada pela Igreja Católica Romana durante muitos séculos, e ainda hoje é fonte para diversas traduções.

O nome vem da expressão vulgata versio, isto é "versão de divulgação para o povo", e foi escrita em um latim cotidiano, usado na distinção consciente ao latim elegante de Cícero, do qual Jerônimo era um mestre.

A denominação Vulgata consolidou-se na primeira metade do século XVI, sobretudo a partir da edição da Bíblia de 1532, tendo sido definitivamente consagrada pelo Concílio de Trento, em 1546. O Concílio estabeleceu um texto único para a Vulgata a partir de vários manuscritos existentes, o qual foi oficializado como a Bíblia oficial da Igreja e ficou conhecido como Vulgata Clementina.

Após o Concílio Vaticano II, por determinação de Paulo VI, foi realizada uma revisão da Vulgata, sobretudo para uso litúrgico. Esta revisão, terminada em 1975, e promulgada pelo Papa João Paulo II, em 25 de abril de 1979, é denominada Nova Vulgata e ficou estabelecida como a nova Bíblia oficial da Igreja Católica .

[editar] Prólogos da Vulgata

Além do texto bíblico da Vulgata, ela contém prólogos dos quais a maioria foi escrita por Jerônimo. Esses prólogos são escritos críticos e não eram destinados ao público em geral.

O tema recorrente dos prólogos se refere à primazia do texto hebraico sobre os textos da Septuaginta (LXX), em grego koiné.

Entre os mais notáveis prólogos se destaca o Prologus Galeatus, no qual Jerônimo descreve um Cânon bíblico judaico composto de 22 livros. Independentemente disto, Jerônimo traduziu e incluiu no Antigo Testamento da Vulgata os livros Deuterocanônicos.

O prólogo Primum Quaeritur, de autoria desconhecida, defende a autoria paulina para a carta aos Hebreus.

Prólogos

  • Pentateuco
  • Josué
  • Reis - Prologus Galeatus
  • Crônicas
  • Esdras
  • Tobias
  • Judite
  • Ester
  • Salmos (LXX)
  • Livros de Salomão
  • Isaías
  • Jeremias
  • Ezequiel
  • Daniel
  • 12 Profetas (menores)
  • Os evangelhos
  • Epístolas Paulinas - Primum Quaeritur

Notas

  • Salmos (Hebreus)
  • Adições de Ester

BEM, TENHO QUE TERMINAR POR AQUI, POIS O TEXTO FICARIA MUITO EXTENSO.....MAS DESSAS DUAS VERSÕES E CÓPIAS VEIO TODAS AS CÓPIAS QUE TEMOS HOJE EM DIA DA: “BÍBLIA”! MAS, QUE AINDA ASSIM FUNCIONA MUITO BEM (1 CORÍNTIOS 1,28-29: “E ‘ULHÍM ESCOLHEU AS COISAS HUMILDES DO MUNDO, E AS DESPREZADAS, E AQUELAS QUE NÃO SÃO, PARA REDUZIR A NADA AO QUE SÃO! A FIM DE QUE NINGUÉM SE VANGLORIE NA PRESENÇA DE ‘ULHÍM – YAHU!”). POR ISSO MESMO, NINGUÉM PODE DIZER: EU ACHEI A VERDADE NA BÍBLIA........!!!! E SE VANGLORIAR NA SUA FRENTE! POIS A SALVAÇÃO É PELA: “FÉ” QUE VEM DELE, E O BUSCAR A VERDADE EM SEU RÚKHA (ESPÍRITO) E SE LIBERTAR DA ESCRAVIDÃO DA MENTIRA....!!!!! 1Co 10,12-13! 1Co 14,20! 1Co 15,26! 2Co 2,14-17! (Gl 1,10-11)! 2Co 4,1-6! 2Co 11,1-6! (Zc 4,6)!

 

MATERIAL TIRADO DA INTERNET COM DIREITOS AUTORAIS: BIBLIOTECA BÍBLICA! E, WIKIPÉDIA! COM GRIFOS DE: ANSELMO ESTEVAN.

A Vulgata de São Jerônimo – A Bíblia Latina da Igreja Católica.

            Devido às dificuldades reinantes no século III d.C., grandes divergências dogmáticas agitaram o mundo cristão e provocaram sanguinolentas perturbações, até que o imperador Teodósio conferiu a supremacia ao papado, impondo a opinião do bispo de Roma à cristandade.

 

            A fim de por termo a essas divergências de opinião, no momento em que vários concílios discutiam acerca da natureza de Jesus, uns admitindo e outros rejeitando sua divindade, o Papa Damásio confia a São Jerônimo, no ano 384, a missão de redigir uma tradução latina do Antigo e do Novo Testamento. Essa tradução passaria a ser a única reputada ortodoxa e aceita pela  Igreja!

 

            Veja um resumo da resposta de São Jerônimo ao Papa Damásio:

            “Da velha obra me obrigais a fazer obra nova?” Quereis que, de alguma sorte, me coloque como árbitro entre os exemplares das Escrituras que estão dispersos por todo o mundo (...). É um perigoso arrojo, da parte de quem deve ser por todos julgado, julgar ele mesmo os outros, querer mudar a língua de um velho e conduzir à infância o mundo já envelhecido.

            “Qual de fato, o sábio e mesmo o ignorante que, desde que tiver nas mãos um exemplar novo, depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler (...). Não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrilégio, um falsário, porque terei tido a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros?”.

 

 

Bem, vamos ver de onde o termo: “ADONAY” – surgiu...!!! Qual seu significado? Etc. Veja vc. Mesmo e tire suas conclusões......segue a parte um estudo do termo ‘El! Que leva a senhor, Senhor e SENHOR – que como nome nada mais é do que BAAL! Veja os estudos do termo hebraico:

 

 

            ADAN: Forma intensiva, da mesma origem que (113); firme; Ada, um israelita – adã.

 

            113: (‘ADHÔN) ou (ABREVIADO) – (‘ADHON). De uma raiz desusada (SIGNIFICANDO GOVERNADOR); soberano, i. e., controlador (HUMANO OU DIVINO): - Senhor, mestre, amo, dono. Comparar também com os nomes que começam com “ADONI-“.

            Substantivo masculino que significa Senhor, mestre ou amo. Seu uso mais frequente é para um senhor humano, mas a palavra também é usada para se referir a Deus. Em geral, traz as nuanças de autoridade em vez de propriedade. Quando usada a respeito de humanos, refere-se à autoridade sobre escravos (Gn 24,9; Jz 19,11); pessoas (1Rs 22,17); uma esposa (Gn 18,12; Am 4,1); ou uma casa (Gn 45,8; Sl 105,21). Quando usada para Deus, frequentemente aparece como YEHOWAH (3068), indicando sua soberania (Êx 34,23; Js 3,13; Is 1,24.) Veja substantivo hebraico ‘Adonay.

 

            136: (‘ADONAY) forma enfática de 113; O SENHOR (usada como um nome próprio apenas para Deus): - (meu) SENHOR. [Bem, não tenho como concordar com isso pois Baal leva exatamente esse nome e sendo um nome próprio leva letra maiúscula – Senhor! E, nada difere de SENHOR maiúsculo! Pois esse nome que é substantivo foi acréscimo de homens e não a pedido do ETERNO...!!! Os 2,16; Rm 11,1-4; 1Rs 18; 19,18; At 4,12; Fp 2,9-11; Êx 20,7; Ef 4,5; etc. e, veja que esse termo só leva à termos humanos e a divindades pagãs como ídolos............!!!]. Grifo meu.(Pois, como pode se comparar um DEUS ETERNO COM SUA CRIAÇÃO??? ELE É O CRIADOR! POIS SENÃO ENTRAMOS NESSE ERRO: “ROMANOS 1,18-27!”).

            Substantivo masculino usado exclusivamente para Deus. Uma forma enfática da palavra ‘Adhôn (113), esta palavra significa literalmente “meu Senhor” (Gn 18,3). Ela é usada frequentemente em lugar do Nome divino YHVH (3068), que a crença judaica posterior considerou santo demais para ser proferido. Esta designação indica a suprema autoridade ou o poder de Deus [mas, exatamente aí é que está o problema! Não foi o “Deus” que pediu para esconder seu Nome...! Mas a comunidade judaica que por medo preferiu acrescentar um apelido ao nome verdadeiro...vindo a blasfemar seu nome...!!! Ou não???? (Rm 2,24; Os 2,16; Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; Ez 16,27; 36,20-23; Is 2,10-18; 3,7.17; 7,18.20-21.23;Lv 24,10-16; Dt 28,15-43; 58-59; Ap 13,1.5-7; 16,19. Pois pela operação do erro – 2Ts 2,9-12 – 1Co 8,4-6 – 2Co 4,1-6! Porque: “as coisas espirituais só o espírito entende: 1Co 2,9-16! Pois, seu Nome não foi dado por vontade humana e é acima de todo nome: At 4,12; Fp 2,9-11; Jo 1,1-14; Êx 3,15,6,3; Ap 19,13!”.)] Grifo meu. Voltando ao texto: (Sl 2,4; Is 6,1). A palavra foi de modo frequente combinada com o Nome de Deus, para reforçar a noção da incomparabilidade de Deus (por exemplo Ez 20,3; Am 7,6). AÍ QUE HOUVE ENGANO SOMENTE DE HOMENS PORQUE O DEUS COM NOME NÃO FALOU QUE ISSO ERA PRECISO...!!!!! OU FALOU???? GRIFO MEU.

 

            3068: (YEHOWAH) de 1961; (o) auto – existente ou eterno; Jehovah, nome nacional judaico de Deus – Jeová, o Senhor, compare com 3050, 3069.

            Substantivo que significa Deus. A palavra se refere ao nome próprio do Deus de Israel, particularmente o nome pelo qual Ele se revelou a Moisés (Êx 6,2.3). Tradicionalmente, o nome divino NÃO ERA PRONUNCIADO PRINCIPALMENTE EM RESPEITO POR SUA SANTIDADE (cf. Êx 20,7; Dt 25,58). Até à Renascença, ele era escrito sem as vogais no texto hebraico do Antigo Testamento, sendo traduzido como YHVH. Contudo, desde aquela época, as vogais de OUTRA PALAVRA, “ADONAY” (136), FORAM SUPRIDAS NA EXPECTATIVA DE SE “RECONSTRUIR” A PRONÚNCIA. [Essa é a história de que seu povo quer que acreditem! Pois um Nome temível e terrível e que foi proibido de ser falado ou dito e que foi acrescido de “vogais de outra pronuncia..., nunca poderia ser seu Nome Próprio...!? Mas ficou como sendo seu Nome e a bíblia fala de blasfêmia... Veja: Rm 2,24; Lv 24,10-16; Dt 28,15-43.58-59; At 4,12; Fp 2,9-11; Ap 19,13; Jo 1,1-14; Ez 36,20-23; Ef 4,5; etc. Então não sou eu ou o “homem”que fala...!!! Mas a própria Bíblia. Pois, o grifo é meu! Mas a Contradição do que está sendo dito neste texto é da própria Bíblia!!! Ou ninguém consegue ver???? Grifo meu. Anselmo Estevan] Embora a derivação EXATA DO NOME SEJA INCERTA, MUITOS ESTUDIOSOS CONCORDAM QUE O SEU SIGNIFICADO BÁSICO DEVERIA SER COMPREENDIDO NO CONTEXTO DA EXISTÊNCIA DE DEUS, i. e., de que Ele é o “Eu Sou o Que Sou” (Êx 3,14), aquele que era, que é, e que sempre será (cf. Ap 11,17). Traduções mais antigas da Bíblia, e muitas outras mais recentes, usam a prática de representar o nome divino com letras maiúsculas, para distingui-lo de outras palavras hebraicas. [Ok. Mas isso tudo veio a blasfemar seu Nome... Não sou eu quem fala mas a própria Bíblia que seu nome foi blasfemado o comparando com Baal que é Senhor no hebraico e é transliterado exatamente como Senhor!!!! Ou sou eu mudando o texto???? Veja: “Rm 11,1-4; 1Rs 18; 19,18; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; etc. Pois a vontade de “Satanás” é: Dn 8,12; 2Co 4,1-6; 1Co 8,4-6! Ou será que estou inventando ou acrescentando algo no texto e mudando seu conteúdo que contém direitos autorais....!!!”. Mas a Bíblia fala ao contrário!!!! Ou é eu que estou entendendo assim???? Tire suas próprias conclusões!!!] Grifo meu.

            Ele é mais frequentemente traduzido por Senhor. (Gn 4,1; Dt 6,18; Sl 18,31[32]; Jr 33,2; Jn 1,9), [Ok. Mas isso foi com a “Bíblia impressa”! Infelizmente, os originai,s não temos mais; mas, o que temos nas Sagradas Escrituras é: “YHVH” que não é de forma nenhuma – “Senhorsó o é quando é pontuado com o texto masorético para lhe dar esse nome especifico....!!! Daí, a blasfemar seu nome pois essa não foi a sua vontade...!!!!] Grifo meu, mas também por Deus (Gn 6,5; 2Sm 12,22) ou Jeová (Sl 83,18[19]); Is 26,4. A frequente aparição deste nome em relação à obra redentora de Deus enfatiza a sua tremenda importância (Lv 26,45; Sl 19,14[15]). Além disto, ele aparece, às vezes composto com outra palavra, para descrever o caráter do Senhor com maior detalhe (veja: Gn 22,14; Êx 17,15; Jz 6,24).

            3069 (Yehowh) uma variação de 3068 [usada após 136, e pronunciada pelos judeus como 430, para evitar a repetição do mesmo som, uma vez que em outros lugares eles pronunciam 3068 com 136]: - Deus. {Onde, está escrito na Bíblia que isso foi pedido de Deus com Nome que é adulterado! Onde precisaria toda essa prática para falar só Deus – um título!!! Reflita!} Grifo meu Anselmo Estevan.

            3050: (Yah) contração para 3068, como o mesmo significado de; “Jah”, o nome sagrado: Jah, o Senhor, bem veemente. [Não pra mim! Pois no hebraico não temos a letra “j” e isso leva a Senhor! E esse não é seu nome...!!!] Grifo meu. Confira nomes terminados em “-ías”, “jah”.

            Pronome neutro de Deus, uma forma abreviada de Yahweh, frequentemente traduzido por “Senhor”. Esse nome abreviado para Yahweh é usado na poesia, especialmente nos salmos. A palavra é encontrada pela primeira vez em Êx 15,2 e 17,16; nos dois casos, o Senhor é exaltado depois de ter livrado o seu povo de possível aniquilação, primeiramente pelo Egito e em seguida pelos amalequitas. Estas duas passagens poéticas são, então, citadas mais adiante (Sl 118,14; Is 12,2). Numa oração poética. Ezequias usou também o termo afetuoso (Is  38,11). Todos os outros usos do Nome abreviado são encontrados nos Salmos (Sl 68,18[19]; 77,1[12]; 130,3). Muitas vezes, ele é encontrado na expressão “ALELUJAH, louvai a Jah (SENHOR)”. (Sl 104,35; 105,45; 106,1.48). [Nessa passagem a adulteração foi no “aleluia” – tudo para vir a blasfemar seu nome e não descobrirem seu verdadeiro nome então seria assim: “HALLELU-YAH” – ESSE É O TERMO CORRETO POIS LEVA O VERBO COMPOSTO DE SEU NOME EM “LOUVOR A ELE”!] Grifo meu. Anselmo Estevan.

            1961: (Hayah) raiz primitiva [compare com 1933]; existir, i.e., ser ou vir a ser, acontecer (sempre enfático, e não um mero verbo de ligação ou auxiliar): - vir a ser, ser fazer-se, alcançar, cumprir, andar fazendo, haver (semelhante), passar, dar ocasião, será que, fazer, enfraquecer, vir seguir, suceder, ter, durar pertencer, portai-(vos), era (apressado), ser/servir (para).

            Verbo que significa existir, ser, vir a ser, acontecer, suceder, ser feito. É usado mais de 3.500 vezes no Antigo Testamento. Na raiz simples, o verbo frequentemente significa vir a ser, ocorrer, acontecer. Indica que alguma coisa ocorreu ou sucedeu, tal como eventos que acabaram terminando de determinada maneira (1Sm 4,16); alguma coisa que aconteceu a alguém, como com Moisés (Êx 32,1.23; 2Rs 7,20); ou algum acontecimento ocorrido da maneira como Deus predisse (Gn 1,7.9). Muitas vezes, uma construção hebraica especial usando a forma imperfeita do verbo declara que alguma coisa sucedeu (cf. Gn 1,7.9). Menos frequentemente, a construção é usada com a forma perfeita do verbo para se referir a algo que ocorrerá no futuro (Is 7,18.21; Os 2,16).

            O verbo é usado para descrever alguma coisa que passa a existir ou ocorrer. Por exemplo, um grande clamor surgiu no Egito quando os primogênitos foram mortos na décima praga (Êx 12,30; cf. Gn 9,16; Mq 7,4); e quando Deus ordenou que a luz aparecesse, e ela apareceu (Gn 1,3). É usada para ligar o sujeito ao verbo como em Gênesis 1,2 onde a terra estava desolada e vazia, ou para dizer que Adão e Eva estavam nus (Gn 2,25). Com certas preposições, ele pode significar seguir ou estar a favor de alguém (Sl 124,1.2). O verbo é usado com uma variedade de outras palavras, normalmente preposições, para expressar diferenças sutis no significado, tais como estar localizado em algum lugar (Êx 1,5) servir ou atuar como alguma coisa (por exemplo, deuses [Êx 20,3]); tornar-se alguma coisa ou como alguma coisa, como quando uma pessoa se torna um ser vivente (Gn 2,7); estar com ou junto a alguém (Dt 22,2); estar ou vir sobre alguém ou algo (por exemplo, o medo dos homens sobre os animais [Gn 9,2]), para expressar a ideia de ser melhor ou uma comparação (Ez 15,2), como na ideia de muito pequeno (Êx 12,4). [Bem, qualquer um pode ver a diferença entre o “verbo” que representa seu nome – todo o seu significado...!!!! E, como podem comparar ou substituir por um simples e comum: “SUBSTANTIVO!”. POIS, SUBSTANTIVO NÃO É NOME!! OU É? E QUANDO FOR USADO PARA NOME DESTRÓI TODOS OS TERMOS ACIMA E NOS LEVA EXATAMENTE A “ÊXODO 20,3 – O COMPARANDO COM DEUSES COMUNS PAGÃOS QUE SÃO FEITOS POR MÃOS HUMANAS.....!!! AÍ ESTÁ A “BLASFÊMIA DO SEU NOME!!!!”. E VC. FALA QUE ESTÁ SALVO? QUE ELE NÃO DÁ IMPORTÂNCIA PARA SEU NOME E ACEITA QUE O CHAMEM DE QUALQUER NOME...???????!!!! HÁ SE EU FOSSE VC. PENSARIA MELHOR NESSE JEITO DE VER SEU NOME!]Grifo meu Anselmo Estevan.

            183: (‘Awah) raiz primitiva; desejar, almejar: - cobiçar, desejar (muito), estar desejoso, ambicionar, desejar ardentemente.

            Verbo que significa, estar disposto a. Esta palavra é usada para indicar cobiça, como no décimo mandamento (Dt 5,21[18]; mas Hamadh [2530] é usada em Êx 20,17). A palavra também pode denotar desejos aceitáveis por coisas, como comida ou beleza (Sl 45,11 [12]; Mq 7,1); bem como anelo por justiça e por Deus (Is 26,9; Mq 7,1). Tanto Deus quanto seres humanos podem ser o sujeito dessa palavra (Sl 132,13.14). [No meu ver isso denota que ao adotarem o substituto: “Senhor” para o nome exclusivo de Deus – estão exatamente comparando-o com a criação invertendo os valores...!!! Ou não? Rm 1,18-27. Pois chamar alguém de Senhor é respeito! Mas em lhe dar esse nome comparamos Deus com Baal que leva esse nome e a deuses ou homens comuns....ou não? Veja 1Co 8!]Grifo meu.

            2530: (Hamadth) raiz primitiva; deleitar-se em: - beleza, (tão) precioso, (mui, muito) amado, mui desejado, cobiçar, desejar muito, (tão) desejável, desejado, desejar, coisa (mais desejável, preferida, agradável, preciosa). Verbo que significa sentir prazer em, desejar, cobiçar, ser desejável, desejar apaixonadamente. O verbo pode significar desejar intensamente mesmo em sua raiz simples: o décimo mandamento proíbe desejar, ao ponto de cobiçar, entes como a casa, a esposa ou outros bens do próximo (Êx 20,17; cf. Êx 34,24). Israel não devia cobiçar prata ou ouro (Dt 7,25; Js 7,21) nem campos ou terras dos outros (Mq 2,2). A palavra também pode expressar ligeiras variações em seu sentido básico as montanhas de Basã, incluindo o monte Hermom, olhavam com inveja os montes escolhidos de Sião (Sl 68,16[17]); o ignorante néscio se deleita em seu modo de vida ingênuo e insensato (Pv 1,22); e um homem não deveria cobiçar a formosura de uma mulher adúltera (Pv 6,25).

            A palavra expressa a ideia de encontrar prazer em alguma coisa, como quando Israel se agradou em cometer a prostituição espiritual em meio aos seus carvalhos sagrados (Is 1,29). O particípio passivo da raiz simples indica alguém amado ou amável (Is 53,2), mas tem um significado negativo em Jó 20,20, indicando desejo ou anseio excessivo (cf. Sl 39,11[12]).

            A raiz passiva indica alguma coisa que é digna de ser desejada, algo desejável; o fruto da árvore da ciência do Bem e do Mal parecia convidativo para tornar sábia uma pessoa (Gn 2,9; 3,6; Pv 21,20) mas provou ser destrutivo. O plural desta forma verbal expressa satisfação ou recompensa por se guardar a Lei de Deus (Sl 19,10[11]).

 

            * De tudo isso – se deriva o nome que deram ao acrescentarem ao TETRAGRAMA (o “a” de Adan – se tornando ADONAY – um deus grego.), onde como: Yehowah – aqui que (por não compreenderem o “acréscimo do Adonay e, a colocação do “e” de elohim – “deuses” houve a corrupção”: Usando letras que nada tem a ver com o TETRAGRAMA: YHVH – tiraram a letra “Y” e acrescentaram – “J”. E, o “E” – derivou de [Elohim – deuses] e o restante de Adonay – tudo sendo para o nome : Senhor – Iavé – Javé – Jeová – tudo sendo referência para “SENHOR” – BAAL – vindo a “adulterar um Nome Santíssimo!” Por vontade humana: 1Co 8,5-7!

            Concupiscência da carne somente: Dn 8,12; Zc 7,10-12; Jr 23,26-27; 1Rs 18; 19,18; 8,43; Os 2,16; Rm 2,24; etc.

            Pois, devemos santificar, seu Nome – não esconde-lo, mas, santificar seu Nome – não um impostor! (Mt 6,9).Grifo meu.

            Vamos ao termo: Elohim:

            (‘ELOHIM) plural de 433; deuses no sentido costumeiro; mas usada especialmente (assim no plural, especialmente com o artigo) para o Deus supremo; ocasionalmente aplicada, com referência, a magistrados; e, por vezes, como superlativo: - Anjos, excelente, Deus, deuses, deusas, divino (muito) excelente, juízes, poderoso.

            Substantivo masculino plural que significa Deus, deuses, juizes, anjos. Ocorre mais de 2.600 vezes no Antigo Testamento. Esta palavra normalmente designa o único Deus verdadeiro (Gn 1,1) e frequentemente vem junto como o Nome exclusivo de Deus [Yehowah]. {É mas é comumente acrescido a deuses e a concupiscência da carne descrito logo acima como desejos de cobiça, avareza, desejo incessante, coisas naturais a um povo caído que querem que o ETERNO tenha essas características....!!!! Como pode ser???} Grifo meu.

            3068: (Gn 2,4; Sl 100,3). Quando a palavra é usada com a designação genérica de Deus, transmite, nas Escrituras, a noção de que Deus é o Criador (Gn 5,1); o rei (Sl 47,7[8]); o juiz (Sl 50,6); o (YHVH) (Sl 86,12); e o Salvador (Os 13,4). O seu caráter é misericordioso (Dt 4,31); piedoso (Sl 116,5); e fiel ao seu pacto (Dt 7,9). Em um número menor de ocorrências, esta palavra se refere a deuses estrangeiros, como DAGOM (1Sm 5,7) ou BAAL (1Rs 18,24). Ela também pode se referir a juízes (Êx 22,8[7].9[8]) ou anjos como deuses (Sl 97,7). Embora a forma desta palavra seja plural, ela é frequentemente usada como se fosse singular – i.e., como um verbo no singular (Gn 1,1-3; Êx 2,24). A forma plural desta palavra pode ser considerada (1) como intensiva, para indicar a plenitude do poder de Deus (2) como majestoso, para indicar o governo real de Deus; ou (3) como uma alusão à trindade (Gn 1,26). A forma singular desta palavra, ‘Elôah (433) aparece somente na poesia (Sl 50,22; Is 44,8). A forma abreviada da palavra de ‘El (410). [Como pode ser “Trindade” se só há um único Deus – Ef 4,5! E não três deuses...!!! ok]. Grifo meu. Anselmo Estevan.

            433: (‘ELÔAH) raramente (forma curta) (‘ELOAH) provavelmente prolongada (enfática) de 410; DIVINDADE OU DIVINDADES: DEUS, deus, veja 430.

            Substantivo masculino que significa deus ou Deus. Alguns entendem ser a forma singular do substantivo ‘Elohim (430). Esta palavra é usada para se referir a Yehowah (3068) (Sl 18,31[32]) e, com uma negativa, para descrever aquilo que não é Deus (Dt 32,17). A maioria das ocorrências desta palavra encontra-se no livro de Jó, onde os que a usam podem não ser israelitas, e por isso usam outros nomes genéricos para Deus (Jó 3,4), dentre os quais este é um. A palavra é usada uma vez no nome, “Deus de Jacó” (Sl 114,7) e uma vez na expressão, “Deus perdoador” (Ne 9,17). [Será que entenderam....?????? Não? Só fala em “Deus” que pode ser também uma divindade pagã comum pelo uso de deus minúsculo...!!!!! E qual Deus pagão com os mais de 30 mil deuses pagãos? Anjos? Demônios? Homens comuns?? Imagens de pedra, madeira, etc.ou o que?? Mas dão um nome! Senhor que é Yehowah e senhor é Baal!!!! Por isso sou contra títulos mesmo sendo Deus que vem de Zeus que deriva há Theos deuses pagãos que todos levam o nome de um outro deus pagão – Baal que é Senhor!!! Ok. Por isso discuto e procuro seu nome pois não quero fazer essa confusão e  confundi-lo com outros deuses ou anjos ou outra coisa qualquer e a Bíblia não se contradiz: Ef 4,5; At 4,12; Êx 20,7 (ou êx 20,1-17); Fp 2,9-11! Ou estou errado e tenho que ficar com Senhor e fazer parte dessa confusão toda descrita acima???? Eu não! Mas, não mesmo!!!!! Grifo meu].

            Bem, como é bem extenso, o termo “’El” e representa: “deuses” e “divindades” com somente títulos de que levam somente a “SENHOR” – títulos do mais puro paganismo, vou tratar deste termo em separado. Aguardem estudo sobre: “El” para breve. Pois o termo correto é “ULHIM (Ul-Him)” Supremo!

 

            Material tirado da Bíblia de estudo: PALAVRAS CHAVE. COM DICIONÁRIO – HEBRAICO-GREGO. CPAD - ALMEIDA REVISTA E CORRIGIDA.

            ESTUDO FEITO POR MIM: ANSELMO ESTEVAN. COM DIPLOMA DE BACHAREL EM TEOLOGIA PELA FACULDADE IBETEL. REGISTRADO NA FACULDADE EM SUSANO!

            SENDO QUE O MEU INTUITO NÃO É DESMENTIR A BÍBLIA (PALAVRA CHAVE) NEM BOTAR EM DÚVIDA OS ESTUDOS ABORDADOS NESTE DICIONÁRIO COM SEUS DIREITOS AUTORAIS A EDITORA E SEUS AUTORES – RONALDO RODRIGUES DE SOUZA; SPIROS ZODHIATES...(MAS, SIM EM MOSTRAR A MINHA TESE DE QUE DEUS É UM TÍTULO E O É CONSIDERADO TAMBÉM PARA DIVINDADES PAGÃS E O NOME DE DEUS NÃO É FALADO MAS SIM POR ACRESCENTAÇÃO SOMENTE HUMANA COMO PODE UM NOME QUE NÃO PODE SER FALADO E É SANTÍSSIMO, TEMEROSO TEMÍVEL E TERRÍVEL – SER UM TERMO COMUM DE UM VERBO PARA UM SUBSTANTIVO COMUM A TODO SER HUMANO COMO NOME? SÓ PARA ISSO, SEMPRE COLOCO MEU GRIFO PARA SEPARAR DO TEXTO DA BÍBLIA CITADA..............!!!!). ANSELMO ESTEVAN.

            P.S.

 

   - senhores – do (Grego) Kyrios – (Kyros, supremacia); supremo em autoridade, i. e. (como substantivo) controlador; (conseqüentemente) senhor (como título de respeito): - Deus, senhor; amo. Substantivo de Kyros (s.f.), força, poder, Senhor, amo dono.

 

   - (Theos) de origem incerta, uma divindade, especialmente a suprema divindade; (figurado) um magistrado; elo hebraico muito: excelente, Deus, deus, devoto, para Deus. Do hebraico, a resposta dos líderes de Israel como representantes de Deus na teocracia dos judeus (Jo 10,34.35, citação de Sl 82,1.6). No sentido grego: Um deus, uma divindade (At 7,43; 12,22; 14,11; 19,26; 1Co 8,4.5; Gl 4,8). Assim, SATANÁS é chamado de “o deus deste século”, o seu líder etc. (2Co 4,4). ADONAY, KYRIOS, DEUS, SENHOR SOMENTE TÍTULOS DE ACRÉSCIMOS AO TETRAGRAMA – QUE REPRESENTAM TAMBÉM O ANJO CAÍDO.... TOME CUIDADO E REFLITA SOBRE SUAS AÇÕES....NÃO QUE A BÍBLIA ESTEJA ERRADA NÃO É ISSO MAS QUE A COMPILOU ESSE SIM QUIS FAZER PARTE COM SATANÁS. E DERRUBAR SUA PALAVRA POR TERRA OK. DANIEL 8,12!!! UM CÓDIGO CIFRADO QUE POUCOS O VERIAM E CONSEGUIRIAM QUEBRAR OS GRILHÕES DO MAL....!!!!!! POIS SÓ A VERDADE LIBERTA!

 

     Veja isto: Yeshua do hebraico, nome dado ao filho do ETERNO POR VONTADE HUMANA.

   NA LÍNGUA GREGA ESSE NOME VIROU: Iêsous.

   Na transliteração para a língua portuguesa colocaram o “J” – ficando: Jehoshua.

     Como o nome não ficou bom??? O mudaram para “Jesus”.

         Só que pelos seus sacrifícios e como não por vontade humana o ETERNO lhe deu um nome acima de todo nome para que todo joelho se dobre...... e esse nome não foi por vontade humana: YAOHUSHUA! Um nome que SALVA! (At 4,12; Fp 2,9-11; Ef 4,5!!!). Reflita sobre esse estudo ok. Não desacredite na Bíblia! Mas ajude a tirar essa sujeira toda que colocarão na Palavra limpa e que Salva do ETERNO....Ok. Anselmo.

 

         O seu POVO (Judeu) escondeu seu NOME! Vindo a “Adulterá-lo!”. O Povo Gentil, O Retirou de vez das ‘Bíblias’ – Vindo a “corrompe-lo”. (Seu NOME) Veja:

B'reshit (GÊNESIS) 11,1; 11,7; 12,8; 19,8; 21,33; 26,5: E era a terra de um só lábio e de um só vocabulário.. (...).
Eia, desçamos e confundamos alí a sua língua, para que não entenda um a língua do outro:
E moveu-se dali para a montanha do lado oriental de Betel, e armou a sua tenda, tendo Betel ao ocidente, Ai ao oriente; e edificou alí um altar ao YHVH, e invocou o Nome de (Yahu)!
E Ló disse-lhe: Ora, não, meu YHVH!
E plantou um bosque em Berseba, e invocou o Nome de YHVH (Yahu), 'Elohím ETERNO.
E chamou Abraão o Nome daquele lugar, O YHVH Proverá. No monte de (Yahu) SE PROVERÁ [BEHÁR - YAHU YERA'ÉR].
Então edificou alí um altar, e invocou o Nome do YHVH - Yahu!

Sh'mot (Êxodo) 9,15-16; 20,23-24: Porque agora tenho estendido minha mão, para te ferir ati e ao teu povo com pestilência, e para que sejas destruído da terra; mas, deveras, para isto te mantive, para mostrar meu Poder em ti, e para que o MEU NOME seja ANUNCIADO EM TODA A TERRA!
Não fareis outros elohais (deuses) comigo; elohais de prata ou elohais de ouro não fareis para vós!
Um altar de pedras me farás, e sobre ele sacrificarás os teus holocaustos, e as tuas ofertas pacíficas, as tuas ovelhas, e as tuas vacas; em todo o lugar, onde eu fizer celebrar a memória do meu NOME, virei a ti e te abençoarei!

B'midbar (Números) 6,26-27: O YHVH sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz.
ASSIM PORÃO O MEU NOME SOBRE OS FILHOS DE YISRAEL, E EU OS ABENÇOAREI!

D'varim (Deuteronômio) 28,10: E todos os povos da terra verão que É INVOCADO SOBRE TI O NOME DO Y'H'V'H - YAHU, e terão temor de ti.

Y'hoshua (Josué) 1,1: E sucedeu depois da morte de Moisés, servo do YHVH falou a Y'hoshua (Josué), Filho de NUM, servo de Moisés, dizendo: (...).

Sh'mu'el Bet (2 Samuel) 7,23: E quem Há como o teu Povo, como Yisrael, gente única na terra, a quem 'Elohím foi resgatar para SEU POVO, para fazer-te Nome, e para fazer-vos estas grandes e terríveis coisas à tua terra, diante do teu povo, que tu resgataste do Egito, desterrando as nações e a seus elohais? (deuses).

M'lakhim Alef (1 Reis) 8,43: OUVE TU NOS CÉUS, ASSENTO DA TUA HABITAÇÃO, E FAZE CONFORME A TUDO O QUE O ESTRANGEIRO A TI CLAMAR, A FIM DE QUE TODOS OS POVOS DA TERRA CONHEÇAM O TEU NOME, PARA TE TEMEREM COMO O TEU POVO DE YISRAEL, E PARA SABEREM QUE O TEU NOME É INVOCADO SOBRE ESTA CASA QUE TENHO EDIFICADO!

Divrei-HaYamim Bet (2 Crônicas) 7,14: E se o seu povo, que SE CHAMA PELO MEU NOME, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra!

Yesha'yahu (Isaías) 43,7: A todos que são CHAMADOS PELO MEU NOME E OS QUE CRIEI PARA A MINHA KEVOD (GLÓRIA), OS FORMEI, E TAMBÉM OS FIZ!

Dani'el (Daniel) 9,18-19: Inclina, ó 'Elohím meu, os teus ouvidos, e ouve; abre os teus olhos e olha para a nossa desolação, e para a cidade que é CHAMADA PELO TEU NOME, porque não lançamos as nossas súplicas perante a tua face fiados em nossas justiças, mas em tuas muitas misericórdias.

Ó YHVH (Yahu), ouve; ó YHVH, Perdoa; ó YHVH atende-nos e age; ó YHVH, perdoa; ó YHVH atende-nos e age sem tardar; por amor de ti mesmo, ó 'Elohím meu, porque a tua cidade e O TEU POVO SÃO CHAMADOS PELO TEU NOME!

Mattityahu (Mateus) 1,1; 6,9: A linhagem de Yeschua [(YahuShúa) Há'Maschiyah, filho de David, filho de Avraham (Abraão) [Yeschua] {YahuShúa} (Há'Shem - "Há'Maschiyah") Bem Davidi Bem Avraham].
Vocês, portanto, orem assim:
Pai nosso no céu!
Teu NOME seja mantido santo.

Yochanan (João) 17,11.12.26: E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para tí Pai Santo, guarda em TEU NOME aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós!
Estando eu com eles no mundo, guardava-os em TEU NOME! Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.
E Eu lhes fiz CONHECER O TEU NOME, E LHO FAREI CONHECER MAIS, PARA QUE O A(RR)HAVAH (AMOR) COM QUE ME TENS AMADO ESTEJA NELES, E EU NELES ESTEJA!

Romanos 9,17: PORQUE DIZ A ESCRITURA DE FARAÓ:
PARA ISTO MESMO ME LEVANTEI; PARA TI MOSTRAR O MEU PODER, E PARA QUE O MEU NOME SEJA ANUNCIADO EM TODA A TERRA!


E, ONDE, QUE "SEU NOME É ESCONDIDO OU BLASFEMADO???". VEJA E REFLITA NESSAS PASSAGENS:



Rm 2,24; Is 2,10-18; 3,7.17; 7,18.20-21.23; 11,10-11; 24,21; 26,8; 27,1; 42,8; 52,5-6; Ez 16,27; 36,20-23; Os 2,16; Mq 4,5; Zc 14,9; Ml 1,6; 2,1-3; 2Co 4,1-6; Dn 8,12; Jo 8,44-59; Rm 1,18-27; 16,17; 1Co 5,7-11; Êx 20,1-17; Rm 10,13; Mt 22,36-38; Zc 7,12-14; Os 4,6; Jd 12; Mt 7,16-23; 1Co 11,20-34; 2Pe 2,13; Rm 11,1-4; 1Rs 18; 19,18; Rm 11,9-36; 1Co 8,4-7; Lv 24,10-16; Dt 28,15-43.58-59; Ef 4,5; At 4,12; 17,23; Fp 2,9-11; Êx 3,15; 6,1-3; Rm 2,4; Jo 1,1-14; Ap 2,9; 13,1.5-7; 16,17; 17,13; 19,13; 2Ts 2,11-12.

Êx 20,1-17; Dt 6,4-5; 1Rs 18; 19,18; Is 26,8; 42,8; Os 4,6; 2,16; Zc 7,12-14; Mt 22,36-38; Mc 12,29-30; 12,33; At 4,12; 17,23; Rm 2,24; 10,2-3; 11,1-4; 15,4; Ef 4,5; Fp 2,9-11; 2 Tm 3,16-17; Tg 1,22-25; Ap 17,13; Jr 2,1-37!



BÍBLIA PESQUISADA: PESHITTA. COM GRIFOS DE: ANSELMO ESTEVAN. COM FORMAÇÃO DE PASTOR E BACHAREL PELA FACULDADE IBETEL DE SUZANO - S.P.

 

“PALAVRA” – OS CUIDADOS QUE DEVEMOS TER COM:

 

           1 Coríntios 1,10-31:

 

           A Dissensões na Igreja de Corinto:

 

           10 Rogo-vos, porém, irmãos, pelo Nome de nosso Senhor Ya’SHUA (YahuShúa) Há ‘Maschiyah (O Messias), que digais todos uma mesma coisa, e que não haja entre vós dissensões; antes sejais unidos em um mesmo pensamento e em um mesmo parecer.

            11 Porque a respeito de vós, irmãos meus, me foi comunicado pelos da família de Cloé que há contendas entre vós.

           12 Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Sha’ul, e eu de Apolo e eu de Kefa, ou do Maschiyah.

           13 Está o Maschiyah dividido? Foi Sha’ul executado por vós? Ou fostes vós imergidos em nome de Sha’ul?

           14 Dou hesseds (graças) ao ‘Ulhím (ao ETERNO), porque a nenhum de vós batizei, senão a Crispo e a Caio.

           15 Para que ninguém diga que fostes imergidos em meu nome.

           16 E batizei também a família de Estéfanas, além destes, não sei se batizei algum outro.

           17 Porque o Maschiyah enviou-me não para batizar, mas para ensinar as Boas Novas; não em sabedoria de palavras, para que o madeiro do Maschiyah se não faça vã.

            18 Porque a palavra do madeiro é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder do ‘Ulhím.

            19 Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, e aniquilarei a inteligência dos inteligentes.

           20 Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou ‘Ulhím louca a sabedoria deste Mundo?

           21 Visto como sabedoria do ‘Ulhím o mundo não conheceu ao ‘Ulhím pela sua sabedoria, aprouve a ‘Ulhím salvar os crentes pela loucura da pregação.

           22 Porque os Yahudim (Judeus) pedem sinal, e os Arameus (Gregos) buscam sabedoria.

           23 Mas nós pregamos o Maschiyah, que é escândalo para os Yahudim, e loucura para os Arameus.

           24 Mas para os que são chamados, tanto Yahudim com Arameus, lhes pregamos o Maschiyah, poder do ‘Ulhím, e sabedoria do ‘Ulhím

           25 Porque a loucura do ‘Ulhím é mais sábia do que os homens, e a fraqueza do ‘Ulhím é mais forte do que os homens.

           26 Porque, vede, irmãos, a vossa vocação, que não são muitos os sábios segundo a carne, nem muitos poderosos, nem muitos os nobres que são chamados.

           27 Mas o ‘Ulhím escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir os sábios; e o ‘Ulhím escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir os fortes.

            28 E o ‘Ulhím escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são.

           29 Para que nenhuma carne se glorie perante Ele.

           30 Mas vós sois dele, em Ya’SHUA Há ‘Maschiyah (YahuShúa – O Messias), o qual para nós foi feito por ‘Ulhím sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção.

           31 Para que, como está escrito: Aquele que se gloria gloria-se no Há ‘Shem YHVH no (O NOME).

 

           Romanos 10,10-13: “Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido!”.

           Porquanto não há diferença entre Yahudi (Judeu) e Arameu (Grego), porque um mesmo é o Há ‘Shem (O NOME) YHVH – YAHU de todos, rico para com todos os que o invocam.

           Porque todo aquele que invocar O NOME do [Há ‘Shem] – (O NOME) – YHVH – YAHU será salvo!

 

 

           E é exatamente isso que procuro sempre por em prática nos estudos bíblicos! Procurar pelo seu NOME pois todo ‘Elohím – DEUS/ Deuses têm seu nome próprio e o ETERNO? Não têm NOME? Só Títulos...????

           Mas o que diz mesmo a Palavra? Quem invocar seu Nome não será confundido! A casa que Salomão edificou, tem o seu Nome! O seu povo leva o seu Nome! A sua cidade têm o seu Nome! Só há um Nome que salva! Ele vai reivindicar a santidade de seu Nome! Seu Nome foi blasfemado! O Filho fez conhecer o seu Nome! Os profetas são chamados pelo seu Nome! Mas qual Nome se a Bíblia não colocou o mesmo no papel! Mas um título somente! E, eu sou errado se procuro seu Nome pelos meus esforços pessoais? Acho que não!!!

           Reflitam nessas passagens: 1Rs 8,43; Js 15,63 (Judá) Yahudah; (Yarushalayim) Jerusalém. (At 4,12; 2,21; Jl 2,32; Rm 10,13); Fp 2,9-11; Rm 2,24; ; Dt 28,15-43; Lv 24,10-16; Ez 16,27; 36,20-23; Êx 9,15-16; 20,23-24; Nm 6,26-27; Dt 28,10; 2Sm 7,23; 2Cr 7,14; Is 43,7; Dn 9,18-19; Mt 1,1; 6,9; Jo 17,11.12.26; Rm 9,17! Bíblia Peshitta torah – hebraica! Com grifos meus! Mas, como podem querer me contradizer com as próprias passagens da própria Bíblia na língua portuguesa mas se a mesma esta adulterada!!!! Nunca jamais vai haver concordância! Porque a mesma oculta os Nomes originais do Eterno Criador e a Palavra não é nossa mais Dele!!!!

           Anselmo.